Carille vê ‘vantagem mínima’ importante do Santos na final

Foto: Jhony Inácio e Rebeca Reis/Ag. Paulistão

Santos vence o Palmeiras no primeiro jogo da final do Paulista

O Santos venceu o Palmeiras por 1 a 0 neste domingo (31), na Vila Belmiro, pelo jogo de ida da final do Campeonato Paulista. Apesar de ser uma vantagem mínima, o técnico Fábio Carille vê o resultado porquê importante para as pretensões do Peixe. O treinador exaltou a força do justador e adotou exposição precatado antes da grande decisão.

“Estamos enfrentando um dos melhores times dos últimos anos, temos que ter humildade e reverência. Uma vantagem importante, mesmo a mínima é importante. Saí, sim, do jogo na terceira rodada e falei para todos que estavam no vestiário que eu gostaria de chegar na final com o Palmeiras. Vamos continuar com humildade para melhorar o que temos que melhoras e, quem sabe, buscar o título lá dentro”, disse Carille, que prosseguiu.

“Vamos olhar os dois lados: se tivéssemos caprichado, poderíamos ter feito, mas o Palmeiras também criou na esfera aérea. É um jogo consistente deles o tempo todo. Saio satisfeito com o resultado, o Palmeiras poderia ter empatado. O resultado nessa período da competição é de muita influência para nós”.

Carille relembra libido de pegar Palmeiras na final

Aliás, Carille lembrou que, posteriormente perder para o Palmeiras em 28 de janeiro, desejou enfrentar o rival na disputa pelo título. A revelação foi feita na coletiva de prensa feita na véspera do primeiro jogo da decisão.

“Não foi raiva do Palmeiras, zero disso (que o fez desejar o rival na final). É um time que está há quatro anos junto, queria enfrentar o melhor. Os dois melhores chegaram. Não imaginava que seria o Santos, mas na oitava ou nona rodada começamos a dar uma resposta muito permitido. O grupo cresceu, respondeu”, completou o treinador.

Por término, o treinador comentou sobre a presença de Neymar na Vila Belmiro. O craque esteve presente na final e levou a taça do Paulistão ao gramado. Mas, Carille revelou que não viu a cena e preferiu que o planeta não ”distraísse” a concentração dos jogadores, mas que ele foi importante para inflamar o estádio.

“O Neymar está aí no vestiário. É um nome muito grande no futebol mundial, muito se fala, se sátira, mas ele é craque, dissemelhante. Fazer o que ele fez no Santos, no Barcelona, no PSG não é fácil. Gostei da teoria quando soube, infelizmente não vi ele entrando com a taça. Passou rápido pelo vestiário e eu prefiro assim. Tive uma experiência em 2017 com o Ronaldo, que apareceu só na hora da reza e foi embora. É um ídolo, mexe com todos, e temos que ter desvelo. No campo estava Pepe e Clodoaldo, isso só engrandece a sarau. Isso nos motiva e motiva o torcedor”, finalizou.

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