Ataque ao sistema ferroviário atrasa chegada da Seleção em Paris

Uma ação coordenada de vandalismo atacou o sistema galicismo de Trens de Subida Velocidade, o TGV, nesta sexta-feira (26) e atrasou a chegada da Seleção Brasileira Feminina de Futebol em Paris. A equipe estava em Bordeaux, que fica a mais de 500 quilômetros de Paris, onde derrotou a Nigéria na estreia dos Jogos Olímpicos.

As jogadoras se deslocam para à capital francesa em razão do segundo jogo do Grupo C, no domingo (28), onde jogará em Paris, contra o Japão. Mas, era esperado que as atletas também estivessem presentes na cerimônia de lisura dos Jogos Olímpicos, que acontece nesta sexta, às 14h (horário de Brasília).

Presente no sítio, o presidente da CBF Ednaldo Rodrigues interveio para buscar solucionar de forma mais rápida. Muitos deslocamentos de trens foram cancelados por culpa dos atentados, o que atrasou a saída da Seleção da cidade. Aliás, o deslocamento, que teria duração de 2h, também será maior. A previsão da viagem é de 3h a 4h.

Segundo a polícia francesa, houve incêndios e roubos de cabos de fibrilha ótica essenciais para as operações em diversos pontos da rede de trens do país. Aliás, os principais alvos foram as estações das linhas que ligam Paris a cidades uma vez que Lille, no setentrião, Bordeaux, no oeste, e Estrasburgo, no leste.

Assim, o ataque coordenado pode afetar a chegada de muitos adeptos e atletas na cerimônia de lisura dos Jogos Olímpicos. Embora os ataques não tenham ocorrido na região de Paris, a sabotagem dificultou o chegada à cidade no dia do evento. E isso mesmo com potente esquema de segurança, que conta com 40 milénio policiais, mais 10mil soldados e outros dois milénio segueranças particulares. Leste problema com os TGVs afetaram mais de 800 milénio pessoas.

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