O ‘batismo’ na Champions dos técnicos de Liverpool, Milan, Bayern e Juventus

Gabriel BOUYS

Com resultados diversos, vários clubes da escol europeia trocaram de comando e a estreia na Liga dos Campeões é a primeira prova de queimada para seus novos treinadores, das quais horizonte pode permanecer marcado pelo desempenho na competição continental.

O impecável início do holandês Arne Slot avante do Liverpool (3 vitórias, sete gols marcados e nenhum sofrido no Campeonato Inglês) foi interrompido no último término de semana, quando os ‘Reds’ foram derrotados em Anfield pelo Nottingham Forest (1 a 0).

Um resultado que deixa o Liverpool a três pontos do líder, o Manchester City, mas que evidencia que a equipe sofre quando Mohamed Salah e Luis Díaz não estão inspirados.

Seis dos sete gols marcados pelos ‘Reds’ nesta temporada têm as assinaturas do egípcio e do colombiano (três cada um).

O outro foi marcado pelo português Diogo Jota, enquanto jogadores porquê o uruguaio Darwin Núñez e o holandês Cody Gapko ainda não balançaram as redes.

O italiano Federico Chiesa, que chegou no fechamento da janela de transferências procedente da Juventus, pode estrear na terça-feira, contra o Milan, em San Siro, e substanciar o sistema ofensivo do Liverpool.

– Chiesa pode substanciar ataque dos ‘Reds’ –

Por enquanto, levante paisagem não parece preocupar Slot, que no sábado, em seguida a guião para o Forest, elogiou o trabalho da equipe: “O que espero de meus jogadores é que mostrem esta mesma atitude, seja depois de uma boa vitória, um empate ou uma guião”.

Primeiro opoente do Liverpool nesta novidade edição da Champions, o Milan também tem um novo treinador, o português Paulo Fonseca, das quais início de temporada foi mais complicado: somente dois pontos somados nas primeiras três rodadas do Campeonato Italiano, até o time finalmente conseguir vencer, no último término de semana, com uma goleada sobre o Venezia (4 a 0).

O mau início levou inclusive o proprietário do clube Gerry Cardinale a mostrar seu base a Fonseca em seguida o empate em 2 a 2 com a Lazio antes da pausa para a data Fifa.

“Contra o Liverpool teremos que jogar com a mesma virilidade e a mesma intensidade que mostramos contra o Venezia. Ainda temos coisas a trabalhar, mas o mais importante é ter esta virilidade”, declarou o treinador português no término de semana.

Liverpool e Milan são velhos conhecidos na Europa. Em 2005, os dois clubes protagonizaram uma final de Champions memorável, quando os ‘Reds’ foram para o pausa perdendo por 3 a 0, empataram o jogo no segundo tempo e levaram o título nos pênaltis.

Dois anos depois, os italianos tiveram sua revanche (2 a 1).

– Final em morada –

Sem olvidar que, depois do Real Madrid (15 títulos), Milan e Liverpool são os maiores vencedores do torneio. Os italianos têm sete conquistas, contra seis dos ingleses, empatados com o Bayern de Munique.

O time bávaro é outro dos gigantes do continente que mudou de treinador em seguida decepcionar na temporada passada: terceiro posto no Campeonato Teutónico a 18 pontos do vencedor, o Bayer Leverkusen.

Thomas Tuchel deixou o comando da equipe e deu lugar ao ex-zagueiro belga Vincent Kompany, que assumiu o missão e, apesar de sua pouca experiência porquê treinador, começou a todo vapor: três vitórias em três rodadas, 11 gols marcados (seis deles no último sábado, na goleada por 6 a 1 sobre o Holstein Kiel) e somente três sofridos.

Nesta temporada, o Bayern tem porquê motivação o traje de a final da Champions estar marcada para sua morada, a Allianz Estádio, mas porquê lembrou Kompany, “não se chega a esse jogo pelo que se fala, mas pelo trabalho difícil que é necessário para jogá-lo”.

– Thiago Motta ao resgate da Juve –

Também na terça-feira, outra potência do futebol europeu estreia na Champions com um novo treinador: a Juventus. O ítalo-brasileiro Thiago Motta, depois de uma grande temporada avante do Bologna (equipe que também vai disputar o torneio continental), assumiu o time ‘bianconero’ em julho.

Motta ainda está invicto no comando da Juve, mas os últimos dois empates (0 a 0 com Roma e Empoli) reduziram um pouco a euforia em seguida as vitórias iniciais (3 a 0 sobre Uma vez que e Verona).

Pelo que foi visto até agora, o treinador tem conseguido dar mais consistência à resguardo da equipe (nenhum golo sofrido em quatro jogos), mas também tem dificuldades para marcar.

Dínamo de Zagreb e PSV Eindhoven, que na terça-feira visitam Bayern de Munique e Juventus, respectivamente, podem dar uma primeira sentimento do nível desses dois gigantes europeus.