‘Pô, Medina relembra frustação em Tóquio e exalta Brasil da resiliência

Última Atualização 06/08/2024

0 0

Foto: William Lucas/COB

Gabriel Medina conquistou a sonhada medalha Olímpica

Assim porquê vários outros atletas, Gabriel Medina
foi para Paris com um único objetivo: trazer uma medalha dos Jogos Olímpicos
na bagagem. Mas a luta para essa conquistou começou anos detrás, ainda em Tóquio.

À era, o brasílio também parou na semifinal, em guião amarga para o nipónico Kanoa Igarashi, que gerou polêmicas entre os juízes e o povo brasílio. Quando desembarcou em Paris, Medina
trouxe esse sentimento e também o libido de restaurar o que perdeu anos detrás.

“Eu sou um varão em uma missão”, definiu Medina
enquanto lutava pela classificação olímpica em março, durante o ISA Games realizado em Porto Rico.

Revanche e o drama da semifinal

Durante a competição, Gabriel Medina
demonstrou seu melhor surfe em uma variedade de condições. Nas quartas de final, ele se reencontrou com o nipónico Kanoa Igarashi em uma bateria memorável, uma revanche dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Medina
fez história ao surfar tubos perfeitos, cujas imagens, que se tornaram virais globalmente, contribuíram para que ele ganhasse mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais.

Na semifinal, em uma bateria com poucas ondas, o brasílio foi derrotado pelo australiano Jack Robinson. Robinson, que havia vencido Gabriel Medina
na final da Liga Mundial de Surfe em Teahupo’o, em 2023, havia bloqueado a chance de Medina
prometer uma vaga olímpica naquela ocasião.

“Eu queria muito estar cá. Era meu objetivo vindo para cá. Evidente que eu queria estar na final, mas tivemos uma outra oportunidade de ir para cima do bronze e não quis deixar evadir. Tóquio foi uma semifinal que ficou na minha cabeça. Eu falei, ‘Pô, de novo não’. Essa medalha tem que ir para vivenda. Fico feliz de ter conquistado, veio mais vaga, tive mais oportunidade e graças a Deus conseguimos invadir o bronze”, detalhou Medina.

O paixão da família porquê coligado

Os Jogos Olímpicos de 2024 foram também um momento de recomeço para Gabriel e seu padrasto Charles, que reassumiu o papel de treinador em seguida ter sido uma figura fundamental ao longo de grande segmento da curso de Medina. A parceria, que já foi crucial para muitos dos sucessos e títulos de Gabriel, foi retomada com grande impacto durante o evento.

“Meu padrasto cá me ajudou bastante e estou muito orgulhoso. Uma vez que eu falei, esse meio ano eu só pensava nisso. Agora, finalmente, conseguimos a medalha, posso ir para vivenda sabendo que minha família está orgulhosa de mim. Mandar um ósculo também para todo mundo que torceu, o Brasil inteiro. Sou enamorado pelo nosso país, independentemente de qualquer coisa. Fico feliz de ter levado uma medalha para nós. Fico feliz de deixar a galera orgulhosa. Sei que minha mãe está em vivenda, o Charlão chorou cá. Portanto, vendo de perto, sei o quanto significa, sabe? E fico feliz de deixar os outros felizes e estou feliz com a minha performance. Dei o meu melhor”, vibrou o surfista.

Foto: William Lucas/COB
Gabriel Medina e seu padrasto e técnico Charles, o “Charlão”

O caminha duro para o passaporte olímpico

Gabriel Medina
se dedicou intensamente para saber os Jogos Olímpicos.
Em 2023, ele esteve muito perto de prometer uma das vagas olímpicas, mas a guião para no Giro Mundial em Teahupo’o adiou esse sonho. Com uma última oportunidade disponível, Medina sabia que seu sucesso dependia não somente de seu desempenho individual, mas também de um esforço coletivo.

No ISA Games em Porto Rico, em seguida uma longa jornada, ele conquistou o título de vencedor individual. No entanto, o passaporte olímpico foi reservado com a vitória do Brasil no título por equipes, contando com as contribuições essenciais de Filipe Toledo e Yago Dora.

Missão cumprida: medalha olímpica no peito

Durante a campanha olímpica em Teahupo’o, sua vaga preferida, Gabriel Medina
venceu todas as baterias que disputou e alcançou a maior nota do evento com um impressionante 9,90, acompanhada por uma foto que se tornou viral globalmente. Esse resultado concretizou o principal objetivo de Medina para o ano e coroou uma curso já ilustre, marcada por três títulos mundiais (2014, 2018 e 2021) e 18 troféus de etapas da escol do surfe.

“Os Jogos Olímpicos são o maior palco de esporte que podemos ter no mundo. E agora eu sou medalhista. É muito difícil. Eu sei o quanto trabalhei. Eu sempre assisto esportes em universal e sei o quanto é difícil. Portanto, fico feliz de ter sido um desses caras, um desses três que podem lucrar medalha no surfe masculino. Uma vez que falei, dei o meu melhor, não queria deixar passar mais uma oportunidade porque Tóquio foi muito perto”, afirma.

Gabriel Medina
destacou o poder unificador das Olimpíadas, afirmando que elas não somente aproximam nosso país, mas o mundo inteiro. Ele expressou o libido de que esse espírito de união perdure e que o Brasil continue a valorizar seus atletas.

“As Olimpíadas unem não só nosso país mas todo o mundo. Que esse tino de união continue sempre. E que o Brasil possa valorizar cada vez mais nossos atletas. É o Brasil da Bia, da Rebeca, da Rayssa, da Tati, do Hugo Calderano e centenas de outros que são exemplos de preceito, superação e resiliência. Vai Brasil!”, celebrou.

Veja inferior galeria de fotos do surfista Gabriel Medina: