Com Thiago Silva, defesa se transforma em pilar da reação do Fluminense

O sistema do Fluminense mudou da chuva para o vinho, alguma coisa que reflete diretamente na reação da equipe carioca no Campeonato Brasílico.
Assim, o Tricolor conquistou três vitórias seguidas e agora, com 17 pontos, já vê a verosímil saída da zona de rebaixamento mais perto da verdade.

Inegavelmente, essa mudança tem nome: Thiago Silva. O ídolo da torcida voltou ao clube depois de quase 16 anos de conquistas no futebol europeu. O jogador trouxe qualidade e experiência ao setor e alavancou as exibições de seus companheiros de zaga: Thiago Santos, contra Cuiabá e Palmeiras, e Antônio Carlos, diante do Bragantino.

Diante disso, o time sofreu gol em 16 rodadas seguidas, boa secção do primeiro vez, alguma coisa que se modificou nas últimas atuações. Nas últimas três rodadas, a resguardo não foi vazada e as vitórias por 1 a 0 fizeram o time saltar de meros 8 pontos para 17. A diferença para a primeira equipe fora da zona de rebaixamento caiu de 7 para somente um, com todo o segundo vez pela frente.

Sem individualizar

O técnico Mano Menezes prefere não individualizar a reação e destaca a reforma de todo um sistema de jogo. O gaúcho frisou que outros nomes também subiram de produção com a novidade forma de atuar, mais posicional e uma resguardo mais firme.

“Já falamos bastante sobre isso. Reverência muito a opinião, mas não paladar de individualizar tanto porque não acredito nisso. Acredito no contrário: estruturar muito uma equipe primeiro, um sistema. Quando você estrutura muito, jogadores porquê o Thiago vão se sobressair, porque são supra da média. Mas nós temos prolongamento de Thiago Santos, que esteve tão muito quanto o Thiago (Silva) no jogo pretérito. De Diogo Barbosa, que estava oscilando e está mais firme. De Samuel Xavier, que voltou a ser o jogador que todo mundo diz que ele era”, explicou.

Mudança de comportamento

O comandante ressaltou durante a coletiva de prelo, que a reação do Fluminense passa muito pela mudança no comportamento. Para o técnico, o time entendeu que precisava também se destinar na marcação e não deixar o contendedor jogar para reencontrar as vitórias e retomar a crédito.

“Jogar nas circunstâncias que estamos requer outros comportamentos. A grande transformação da equipe nesse pequeno espaço de tempo está no comportamento. Concordar um pouco, uma boa ração de humildade, saber que você tem que marcar, evitar que o contendedor jogue. Se vier cá e deixar jogar, você vai perder, porque o Bragantino é uma ótima equipe”, disse Mano.

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