
Aos 2 anos, filhos gêmeos de Rodrygo fazem escolinha de futebol em Santos
Filhos de Rodygo treinam futebol em Santos
Faz segmento da genética! Os filhos gêmeos de Rodrygo, Ravy e Rayan, de dois anos, estão mais que familiarizados com a esfera no pé. Os bebês ganharam ‘glória’ na internet pelo paixão por futebol e, principalmente, pela categoria diferenciada. Não à toa, as crianças começaram a treinar recentemente com um professor do esporte em Santos e já desfilam com meião e camisa de time pelas ruas da cidade paulista.
Segundo a mãe dos gêmeos, Pamella Costa Souza, de 28 anos, a primeira mostra de interesse das crianças por futebol ocorreu ainda aos nove meses de vida. Naquela profundeza, Ravy e Rayan já trocavam carrinhos e bonecos por bolas.
“Tem horas que eu mesmo fico me perguntando “porquê que pode?”, porque em mansão somos só nós quatro (Pamella, os gêmeos e a mana mais velha deles, filha de outro relacionamento) e não temos o hábito de testemunhar futebol. Não teve ninguém que falou para eles jogarem, resolvi colocar os dois para treinar quando vi que eles gostaram mesmo”, disse.
Filhos de Rodrygo vão à escolinha
Ravy e Rayan passaram a frequentar uma escolinha de futebol em Santos no início deste ano. No entanto, Pamella Souza notou que os gêmeos tinham preferência por treinos mais personalizados e, por isso, encontrou um preparador físico experiente no trabalho com crianças. O profissional topou o repto e desde logo tem auxiliado os bebês nos primeiros contatos com o esporte.
“Rayan começou a gostar mais pelo irmão, de ver jogar e querer participar com ele. Mas Ravy já acorda querendo colocar meião. Ele coloca a chuteira na mochila da escola, na minha bolsa quando a gente vai trespassar. Chega a ser engraçado porque ele é um bebê de 2 anos, mas parece que já tem uns 20 porque está fissurado em esfera, futebol, meia e chuteira. São 24 horas falando que quer treinar, que quer jogar futebol”, contou a mãe ao ‘O Orbe’.
Pamella Souza contou, ainda, que as aulas acontecem no período noturno, às 19h, para que ela possa acompanhá-los de perto.
“É uma atividade extra para a diversão deles. Escolhi que fosse à noite, no horário das 19h, para que eu pudesse escoltar de perto. Rayan, por exemplo, às vezes cansa e quer permanecer no pescoço ou logo dá soninho. Ravy já não tem muito isso, ele quer treinar o tempo todo”.
As crianças trabalham com o treinador Elton Batista, de 34 anos. O profissional atua há sete anos em um projeto social com crianças de três a 13 anos e assumiu os treinos especializados de Rayan e Ravy.
“Falo sempre com a mãe deles que tem crianças de 5 e 6 anos que não têm a desenvoltura que ele tem. Basta dar o comando uma vez, ele faz certinho: pisa na esfera, conduz e chuta. Rayan já vai mais na vaga do irmão, mas o Ravy, nunca vi petiz dessa idade querer fazer as atividades porquê ele quer. É engraçado ver ele de chupeta fazendo tudo direitinho, querendo treinar mesmo. Até se disser para ele que fez falso, ele volta e faz de novo”, revelou o professor.

Paixão que vem de nascimento
Mesmo sem entrar em detalhes sobre a relação das crianças com o desportista do Real Madrid, Pamella disse que o paixão pelo futebol vem de sangue. Os gêmeos são frutos de um breve relacionamento entre o jogador e a mãe das crianças, que vive em Santos.
“Acho que é instinto, de sangue mesmo. É dele. Ele gosta porque nasceu assim, ele não tinha ninguém para incentivá-lo a jogar esfera. Ele pede isso porque já vem de dentro dele”, afirmou.
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