
Quais os 10 tipos de câncer mais frequentes?
Julho é mês da conscientização sobre cancro de varíola
Os dez tipos de cancro
mais frequentes no mundo representam um duelo para a saúde pública global, exigindo atenção privativo tanto para a prevenção quanto para o tratamento.
Entre os mais comuns estão o cancro de úbere, que afeta majoritariamente mulheres, e o cancro de pulmão, frequentemente associado ao tabagismo. O cancro colorretal, que acomete o tripa grosso e o reto, e o cancro de próstata, preponderante em homens, também figuram nessa lista.
O cancro de estômago, embora menos comentado, é prevalente em regiões porquê o Japão. Cada um desses tipos apresenta sintomas específicos que vão desde caroços e dores abdominais até mudanças nos hábitos intestinais e problemas urinários.
Fatores de risco variados contribuem para a incidência desses cânceres, porquê histórico familiar, hábitos de vida, infecções crônicas e exposição a substâncias nocivas.
Por exemplo, o cancro de fígado está muitas vezes ligado a infecções por hepatite B ou C, enquanto o cancro do pescoço do útero está associado ao HPV
. Outrossim, o cancro de varíola pode resultar da exposição a produtos químicos industriais, e o cancro esofágico tem fortes ligações com o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.
Confira os 10 cancro mais frequentes:
1. Cancro de úbere:
– Descrição: O cancro de úbere é o prolongamento irregular de células nos tecidos mamários. Pode ocorrer em homens e mulheres, mas é muito mais generalidade em mulheres.
– Sintomas: Caroço na úbere ou na sovaco, mudanças no tamanho ou forma da úbere, secreção pelo mamilo, vermelhidão ou descamação da pele da úbere ou do mamilo.
– Fatores de risco: Idade, histórico familiar, mutações genéticas (BRCA1 e BRCA2), terapia hormonal pós-menopausa, obesidade, consumo de álcool.
– Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal, terapia fim.
2. Cancro de pulmão:
– Descrição: O cancro de pulmão se origina nos pulmões e é fortemente associado ao tabagismo, embora não fumantes também possam desenvolver a doença.
– Sintomas: Tosse persistente, escarro com sangue, falta de ar, dor no peito, perda de peso inexplicada.
– Fatores de risco: Tabagismo, exposição ao fumo passivo, exposição a radônio, exposição a asbestos e outros carcinógenos.
– Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia fim, imunoterapia.
3. Cancro colorretal:
– Descrição: Afeta o tripa grosso e o reto. Geralmente se inicia porquê pólipos que podem se transformar em cancro.
– Sintomas: Sangue nas fezes, mudança nos hábitos intestinais, dor abdominal, perda de peso inexplicada.
– Fatores de risco: Idade, histórico familiar, dieta rica em gordura e pobre em fibras, obesidade, sedentarismo, consumo de álcool e tabagismo.
– Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia fim.
4. Cancro de próstata:
– Descrição: O cancro de próstata se desenvolve na glândula prostática nos homens. É um dos tipos mais comuns de cancro em homens.
– Sintomas: Problemas urinários, sangue na urina ou no sêmen, dor óssea (em casos avançados).
– Fatores de risco: Idade, histórico familiar, dieta rica em gorduras.
– Tratamento: Cirurgia, radioterapia, terapia hormonal, quimioterapia, vigilância ativa.
5. Cancro de estômago:
– Descrição: Também publicado porquê cancro gástrico, afeta o revestimento do estômago.
– Sintomas: Dor abdominal, perda de gosto, perda de peso, náuseas, vômitos com sangue, fezes escuras.
– Fatores de risco: Infecção por Helicobacter pylori, dieta rica em víveres salgados e defumados, tabagismo, histórico familiar.
– Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia fim.
6. Cancro de fígado:
– Descrição: Afeta as células do fígado, sendo frequentemente uma consequência de cirrose ou infecção crônica por hepatite B ou C.
– Sintomas: Perda de peso, dor abdominal, icterícia (pele e olhos amarelados), inchaço abdominal.
– Fatores de risco: Infecção por hepatite B ou C, cirrose, consumo excessivo de álcool, esteatose hepática.
– Tratamento: Cirurgia, excisão, embolização, radioterapia, terapia fim, transplante de fígado.
7. Cancro do pescoço do útero:
– Descrição: Desenvolve-se nas células do pescoço do útero. Está fortemente associado à infecção pelo HPV (Papilomavírus humano).
– Sintomas: Sangramento vaginal irregular, dor pélvica, dor durante a relação sexual.
– Fatores de risco: Infecção pelo HPV, múltiplos parceiros sexuais, início precoce da atividade sexual, tabagismo, imunossupressão.
– Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia fim.
8. Cancro esofágico:
– Descrição: Afeta o esôfago, o tubo que conecta a goela ao estômago.
– Sintomas: Dificuldade para engolir, perda de peso, dor no peito, tosse persistente.
– Fatores de risco: Tabagismo, consumo excessivo de álcool, refluxo gastroesofágico, esôfago de Barrett.
– Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia fim.
9. Cancro de varíola:
– Descrição: Afeta a varíola urinária. Pode estar relacionado à exposição a substâncias químicas industriais.
– Sintomas: Sangue na urina, dor ao urinar, urgência frequente de urinar.
– Fatores de risco: Tabagismo, exposição a produtos químicos (porquê os utilizados na indústria de tintas e borracha), infecções urinárias crônicas.
– Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, imunoterapia, radioterapia.
10. Cancro de pâncreas:
– Descrição: Afeta o pâncreas, um órgão crucial para a digestão e controle do açúcar no sangue. É geralmente diagnosticado em estágios avançados.
– Sintomas: Perda de peso, dor abdominal, icterícia, náuseas.
– Fatores de risco: Tabagismo, obesidade, pancreatite crônica, diabetes, histórico familiar.
– Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia fim.

Experimento fotográfico de espanhola com mulheres com cancro de úbere: MirAr-te Karina Sechi

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Os avanços nos tratamentos, que incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias fim, têm melhorado as taxas de sobrevivência, mas a detecção precoce continua sendo crucial para um prognóstico favorável.
A conscientização e o chegada a exames preventivos são essenciais para reduzir a mortalidade e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
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