David Beckham sofre de doença inflamatória de pele; caso não tem cura
David Beckham se tornou um paciente adulto vítima de dermatite atópica – doença de pele crônica e hereditária que provoca surtos da erupção cutânea e prurido. De entendimento com especialistas, a doença se manifesta habitualmente em crianças, mas pode ocorrer em qualquer idade e há, inclusive, um aumento de casos em adultos.
A Dermatite atópica atinge anualmente murado de 10% dos adultos e 20% das crianças que vivem em áreas urbanas ou países de subida renda. Não há comprovação científica da razão exata da doença, mas sabe-se, porém, que fatores genéticos e ambientais têm influência direta no desenvolvimento.
Especialistas apontam para um defeito genético da barreira da pele, que predispõe a pele à inflamação. A maioria das pessoas desenvolve o distúrbio antes dos cinco anos de idade ou até mesmo antes de completar um ano. As erupções cutâneas vermelhas – que podem apresentar crostas na face, no pele peludo e/ou pelo corpo – tendem a diminuir consideravelmente com tratamentos específicos.
Tempo Crônica (David Beckham)
O ex-jogador figura entre os pacientes da temporada crônica – ou seja, tardia. Nesses casos, os sintomas envolvem coceiras em excesso que resultam em áreas secas e/ou espessadas (liquenificadas). A cor, intensidade e localização no corpo podem variar de pessoa para pessoa.
Fatores
Os surtos podem se desencadear por inúmeros fatores – desde pele mal hidratada ao excesso de lavagem/produtos de limpeza. Há, também, questões climáticas adversas, visto que as condições pioram consideravelmente no insensível.
Por trata-se de uma doença que também pode ser hereditária, é muito geral que ocorra tratamento em vários membros de uma mesma família.
Tratamento e trato
Não há uma trato definitiva para esses casos, mas estão surgindo novas opções terapêuticas a termo de amenizá-las. O tratamento, todavia, visa controlar os surtos e trabalham na prevenção de fatores desencadeantes.
Em casos mais leves, por exemplo, corticosteroides tópicos ou imunomoduladores tópicos devem controlar os surtos. Nas formas moderadas a graves, indica-se tratamentos sistêmicos para um resultado mais eficiente da exigência.
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