Galvão Bueno detona atuações da Seleção Brasileira: ‘ciclo vergonhoso’

Mesmo fora da televisão, o narrador Galvão Bueno continua aguçado quando o tópico é Seleção Brasileira. Divulgado por sua trombeta feroz em momentos críticos da Amarelinha, o ex-global não poupou críticas em seguida o empate contra o Uruguai nas Eliminatórias da Despensa, classificando porquê “vergonhoso” o ciclo para 2026.

Em seu meato no Youtube, Galvão lamentou não só o resultado em Salvador, mas toda a estirão de 2023 e 2024, relembrando a espera por Carlo Ancelotti, oferecido porquê claro em seguida a Despensa do Pesquisar, mas que acabou optando por permanecer no Real Madrid.

— [Diniz e Dorival] São técnicos de características completamente diferentes. Se perdeu tempo. A CBF chutou o balde . A CBF deu um ponta no balde o tempo inteiro. Porque passou a vergonha de prometer o Ancelotti e não veio Ancelotti nenhum (…) Foi tudo incorrecto.

Na visão de Galvão, está “muito difícil” escoltar os jogos da Seleção, motivo pelo qual o torcedor estaria de “saco referto”. E isso se refletiu na Manancial Novidade. Falando do duelo contra o Uruguai, Galvão lamentou que o estádio estivesse vazio, mesmo em uma véspera de feriado.

— A CBF deve estar precisando de quantia, porque botou o ingresso mais barato a 100 reais e o mais dispendioso a 600 reais, preço de Europa. Vivemos no Brasil com o dólar a quase 6 [reais]. Começou incorrecto daí e foi só tristeza até o final — detonou Galvão.

— O Brasil não teve nenhum momento ser sombra do que sempre foi o futebol brasiliano, ou o que era a Seleção Brasileira quando o torcedor se encantava com a Seleção (…) e não chegou nem perto do gol.

Para concluir o raciocínio, Galvão Bueno fez uma estudo dura sobre o futebol brasiliano, questionando desde aspectos táticos quanto individuais, que na visão do narrador estariam em falta:

— Hoje, o futebol brasiliano saiu de campo em Salvador, que nutriz o futebol e a Seleção, vaiado pela torcida. Justas vaias (…). Não se acha um caminho. Sei lá… quase 60 jogadores convocados de 2022 pra cá. E aí? Onde está a velocidade, as jogadas montadas, armadas, onde estão os grandes lances individuais que alguns jogadores fazem nos seus clubes? O futebol coletivo, a resguardo que funciona, o meio-campo que cria, o ataque que faz gol? Aonde foi parar tudo isso nesse momento triste da Seleção Brasileira de futebol? — finalizou.