Piqué tem casa vandalizada em meio a protestos na Catalunha

Foto: Reprodução

Mansão de Piqué se torna claro de protestantes na Catalunha

A moradia de Gerard Piqué, localizada na Cerdanha, se tornou claro de jovens da Arran – organização que reivindica a proclamação da República da Catalunha. A associação tem relação com ao partido de extrema esquerda CPU (Candidatura de Unidade Popular), que promoveu campanhas de “subversão em volume” e mobilização nas ruas contra o governo médio, em meados de 2017.

Localizada na zona dos Pirineus, na Cerdanha, a mansão de Piqué teve sua frontispício pichada em meio aos protestos contra crise de habitação na região. “Fora pijos”, dizia a mensagem dos ativistas, que estiveram no lugar em plena luz do dia e gravaram vídeos do momento.

“Está farto de ter que viver fora por não poderes remunerar casas dignas na Cerdanha? Enquanto tens que deixar Cerdanha porque não consegues remunerar a renda, 64% das casas pertencem a segundas e terceiras habitações. Aliás, só se abrem, em média, 14 dias por ano. Passamos à ofensiva contra o monocultivo turístico que sufoca os Pirinéus, os rentistas e os especuladores que fazem da nossa vida uma miséria”, disparou o grupo em postagem sobre os protestos.

O grupo recorda, ainda, que os “pijos” de Barcelona devem se responsabilizar pelas condições de tabalho dos habitantes na Cerdanha. “Para eles, temos que trabalhar 12 horas por dia” e reforçou que não hesitarão em “chegar às últimas consequências para lucrar o jogo e viver uma vida que merece ser vivida”.

Pichação na moradia de Piqué

Protestos

A ação antecede à convocação de novidade sintoma dos protestantes pelo recta à moradia nos Pirinéus, marcada para o dia 6 de dezembro. “Vamos finalizar com a especulação e com o mercado imobiliário, vamos finalizar com o capitalismo”. A mensagem do grupo ocorreu pouco depois da invasão à mansão de Piqué.

Nesta segunda-feira (18), o C-16, que atravessa o município de Berga, reuniu muro de 50 pessoas em uma ação de resguardo da habitação atingível nos Pirinéus. O protesto do grupo afetou o tráfico no sentido sul da região, e o aproximação foi perturbado para dentro da cidade pelo sentido setentrião.

“Território de vida, não de passagem” dizia o recado do grupo, que protestava contra grandes infra-estruturas destinadas ao turismo.

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