veja o que mudou no Fluminense após a conquista

Foto: Lucas Merçon/Fluminense

Mano Menezes tem a tarefa de salvar o Fluminense de um verosímil rebaixamento no Brasileirão

Um ano posteriormente o título mais importante da história do Fluminense, a Libertadores, tudo mudou da chuva para o vinho. Por fim, a equipe vive um 2024 completamente dissemelhante da temporada anterior e chega à reta final do ano na tentativa de evitar um verosímil rebaixamento. O ponto fora da curva foi o título inédito da Recopa Sul-Americana diante da LDU, em fevereiro, no Maracanã.

As chances de permanência são grandes, porém o Tricolor não consegue deslanchar para ter mais tranquilidade nas últimas rodadas. Em vários momentos da atual campanha do Brasileirão, o time deixou pontos pelo caminho ao suportar gols depois dos 35 minutos, um tanto que faz ressoar o sinal de alerta.

Em campo, a primeira mudança foi no comando técnico. Fernando Diniz não resistiu às fracas exibições no início de campeonato e foi deposto. Para o lugar do comandante, o facilitar permanente, Marcão, ficou em dois jogos e não conseguiu fazer a engrenagem rodopiar e perdeu para Vitória e Grêmio.

Dessa forma, o presidente Mário Bittencourt e sua diretoria chegaram ao nome do experiente Mano Menezes. Até o momento, a campanha de recuperação tem surtido efeito, visto que o Fluminense está fora do Z4 restando seis rodadas para o termo. No entanto, tem vício nos confrontos diretos contra equipes da secção de insignificante da tábua para ter uma intervalo maior.

Mudanças no elenco

Do elenco vencedor, quatro mudanças além de Diniz. Nino deixou o clube no início da temporada para atuar pelo Zenit, da Rússia, por cinco milhões de euros (murado de R$ 27 milhões na cotação da quadra).

André foi um dos grandes destaques da conquista e ainda permaneceu por mais oito meses até convencionar com o Wolverhampton, da Inglaterra. O clube decidiu negociá-lo por 22 milhões de euros (aproximadamente R$ 135,5 milhões na cotação do período), a maior venda da sua história.

Outro nome que deixou o clube foi Alexsander. Atualmente, o meio-campista defende as cores do Al-Ahli, da Arábia Saudita. Eles adquiriram 85% dos direitos econômicos do jogador de 20 anos por 9 milhões de euros (murado de R$ 54 milhões). O clube tem 15% da mais-valia de uma venda futura do desportista.

No último final de semana, a saída mais conturbada. Marcelo teve um desentendimento com Mano à extremo do campo, no empate do Fluminense com o Grêmio, na sexta-feira (1), no Maracanã. Sendo assim, no dia seguinte, o clube informou que, em geral conciliação, as partes chegaram à peroração que a solução ideal, diante do cenário, seria o rompimento do contrato.

Sequência da temporada

Com 37 pontos, o Fluminense terá pela frente mais seis rodadas para permanecer na escol do futebol brasiliano. No Rio de Janeiro, o time mede forças com Criciúma, Fortaleza e Cuiabá, enquanto encara, fora, Inter, Athletico e Palmeiras. Por termo, a atual diferença para o Z4 é de três pontos, visto que Furacão e Juventude perderam na rodada.

Siga nosso teor nas redes sociais: Bluesky , Threads , Twitter , Instagram e Facebook .

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios