
Marcelo não tinha desafetos no Fluminense, mas rescisão é bem-vista
Marcelo deixa o Fluminense pela porta dos fundos
A saída de Marcelo do Fluminense, definida no último sábado (2), segue rendendo. E, de concordância com publicação do “ge” deste domingo (3), há novos detalhes acerca da relação do lateral-esquerdo com os, agora, ex-companheiros de clube.
Enfim, a discussão com o técnico Mano Menezes no último compromisso da equipe, na sexta (1º), no Maracanã, não foi o único ato que desagradou pessoas do dia a dia do Flu. Esta, aliás, foi a pingo d’chuva, segundo a material.
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“Tá encostando em mim para fazer média com a torcida”, disse o lateral ao treinador, que não gostou e o preteriu, desfazendo a substituição de Marcelo no empate por 2 a 2 contra o Grêmio.
Nos bastidores, o comportamento de Marcelo gerava críticas internas, uma vez que seu comprometimento durante a crise do Tricolor no Brasileirão. Dessa forma, muitos atletas do atual elenco concordam com a decisão da saída do experiente jogador.
Marcelo era visto uma vez que ‘reclamão’ e não costumava interagir no CT Carlos Castilho. Ainda de concordância com a material, funcionários do clube enfrentavam dificuldades em questionar o jogador, incluindo em questões médicas. Apesar disso, não há relatos de desafetos diretos.
O ex-Real Madrid fez 36 jogos na atual temporada, conquistando a Recopa Sul-Americana e anotando três gols e duas assistências. Seu momento mais importante no Fluminense foi em 2023 – ano em que retornou -, quando conquistou o Campeonato Carioca e a Libertadores.
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