Flamengo de Filipe teve a cara de Tite

Ricardo Duarte/Internacional

Flamengo fica no 1 a 1 com o Internacional, pelo Brasileirão

O Flamengo, com um segundo tempo de Tite, todo recuado, uma vez que time pequeno, entregou o empate – de 1 a 1 – ao Internacional quando restavam dois minutos para o término. Verdadeiro penalidade para a pusilanimidade carioca, e que desgastou excessivamente os times, com desvantagem para o do Rio, que disputará uma decisão domingo.

A troca de treinadores, neste paisagem, foi absolutamente inútil, levando-se em conta que o hábito, tudo indica, será repetido todas as ocasiões em que houver uma vitória parcial. A retranca é um mal que abraçou o Rubro-Preto. Depois não sabem os motivos que fazem o torcedor sonhar com a volta de Jesus. Jorge Jesus.

O jogo apresentou um punhado de oportunidades desperdiçadas nos primeiros 20 minutos. Lá e cá, o que deixava o duelo equilibrado. E assim foi até o término da primeira lanço. Enfim, se logo o Flamengo chegou a treinar qualquer controle, o Inter passou a marcar a saída da globo no terço último, criando problemas para o visitante tutorar e guerrear. Mas eis que o time carioca reagiu, tanto que, já nos acréscimos, Thiago Maia tentou aparar intercepção de Ayrton Lucas, e pôs a mão na globo. Alcaraz cobrou à direita e fez 1 a 0. Uma vez que a partida era de bom nível, não seria excesso se o placar fosse idêntico, em prol do Inter.

Flamengo no segundo tempo

O Flamengo voltou disposto a segurar, prioritariamente, a vantagem, apostando em contra-ataques. Oferecia muito espaço para o Inter manobrar. Assim, na prática, a equipe lugar criava e desperdiçava chances, e a do Rio não conseguia completar as ações ofensivas. Devolvia a globo ao opositor, que fez substituições, para ampliar o poderio ofensivo, e a travar uma autêntica guerra contra a agora retranca do Rubro-Preto.

Aos 30 minutos, na única vez que ameaçou o Inter, Alcaraz, livre, de frente, chutou para fora. Era a globo do jogo. Nascente jogador está irritando muito.

O veste é que a equipe gaúcha continuou ousada, buscando o empate, e resguardo fazia das tripas coração para evitá-lo. Aos 42, Rossi voou aos pés de Valencia, sem pênalti. Mas o penalidade veio em seguida, quando o equatoriano invadiu a dimensão e marcou, enfim, o que gol que demorou à beça, para suceder.

Na veras, dadas as circunstâncias da lanço final, o 1 a 1 foi bom para o Flamengo, embora péssimo para quem tinha a vitória que deixaria o clube a um passo da próxima Libertadores diretamente na período de grupos. A transmissão não mostrou, mas a enorme sombra de Tite pairava sobre o Beirada Rio, visível para quem enxerga melhor.

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