Djokovic é eliminado na 3ª rodada do US Open pelo australiano Alexei Popyrin
Sarah Stier
Um dia em seguida a itinerário do espanhol Carlos Alcaraz, foi a vez do tenista sérvio Novak Djokovic ser eliminado na noite desta sexta-feira (30) na terceira rodada do Ingénuo dos Estados Unidos ao perder para o australiano Alexei Popyrin.
Djokovic, que defendia o título conquistado no ano pretérito, foi derrotado por Popyrin, recentemente vencedor do Masters 1000 do Canadá por 6-4, 6-4, 2-6 e 6-4 na quadra mediano de Flushing Meadows (Novidade York).
O gigante sérvio sofreu com serenidade sua pior itinerário em um Grand Slam desde 2017 e ficou sem invadir seu tão almejado 25º troféu de ‘major’, com o qual teria rompido o empate que mantém com Margaret Court e estabelecido um recorde integral no tênis.
A eliminação de Djokovic nesta sexta e do espanhol Alcaraz na quinta, derrotado na segunda rodada pelo holandês Botic van de Zandschulp (número 74 da ATP), deixa o italiano Jannik Sinner, número 1 do mundo, uma vez que grande predilecto ao título.
“Tivemos muitas batalhas nascente ano no Ingénuo da Austrália e em Wimbledon. Tive minhas oportunidades, mas não as aproveitei. Hoje fiz isso jogando um ótimo tênis”, declarou Popyrin. “Chegar às oitavas de final contra o melhor da história é incrível”.
A itinerário de Djokovic, embora não tão chocante quanto a de Alcaraz devido à maior força do competidor, é a primeira numa terceira rodada em Novidade York desde 2006, justamente contra outro australiano, Lleyton Hewitt.
Vencedor quatro vezes (2011, 2015, 2018 e 2023), o sérvio lutava para ser o primeiro a manter o título desde que Roger Federer emendou cinco seguidos (2004-2008).
Nos Grand Slams ele não sofria uma itinerário tão severa desde a segunda rodada do Ingénuo da Austrália em 2017, último ano em que a estrela dos Balcãs não ergueu um único dos quatro principais troféus.
Antes do sinistro em Flushing Meadows, Djokovic havia chegado às semifinais do Ingénuo da Austrália, às quartas de final de Roland Garros e à final de Wimbledon deste ano.
Aos 37 anos, o sérvio alcançou o objetivo de invadir a primeira medalha de ouro olímpica ao vencer Alcaraz na final dos Jogos de Paris.
– Prejudicado pelo serviço –
Contra Popyrin, número 28 do ranking da ATP, Djokovic voltou a suportar com os problemas que vinha apresentando no saque e cometeu 16 duplas faltas, seu recorde em um grande torneio.
O sérvio só teve uma trégua no terceiro set por segmento de um Popyrin extremamente eficiente no restante do jogo.
O basta jogador australiano manteve a termo de não se deixar intimidar pelo ex-número um do mundo e o desafiou com comemorações ruidosas.
Popyrin confirmou seu enorme salto de crédito nos últimos meses e, aos 25 anos, antecipa uma explosão uma vez que destaque do tênis em seguida vencer o Masters 1000 do Canadá nascente mês.
Djokovic já havia oferecido sinais de preocupação na segunda rodada contra seu compatriota Laslo Djere, cuja lesão no meio de uma guerra o salvou de maiores problemas.
Contra Popyrin, Djokovic deixou evadir cinco oportunidades de ser o primeiro a quebrar o saque competidor no sexto game e depois viu o australiano aproveitar a primeira.
Popyrin portanto acelerou e com 10 pontos consecutivos conquistou o primeiro set.
Djokovic tampouco conseguiu aumentar o nível no segundo set e o australiano, apesar de machucar o tornozelo recta, conseguiu ampliar a vantagem.
O sérvio estava contra as cordas, obrigado a virar uma desvantagem de 2 a 0 pela nona vez em sua lendária curso, mas sua primeira quebra no início do terceiro set lhe deu fôlego para lutar pelo façanha.
O atual vencedor tentou embarcar o público em sua missão colocando a mão no ouvido em seguida vários pontos espetaculares.
Djokovic venceu o terceiro set, mas Popyrin ressurgiu no quarto, quebrando duas vezes o saque do planeta sérvio, que continuou lutando até reconhecer sua itinerário na rede.