Enchente deixa 64 mortos em Valência (ESP); Vini Jr manda mensagem de apoio
Uma enchente deixou 64 pessoas mortas na cidade de Valência, na Espanha, de consonância com informações de autoridades locais, nesta quarta-feira (30). Assim, a chuva torrencial é a pior em décadas do país europeu e atingiu em pleno sua terceira maior cidade, sobretudo na região sul. No sábado (2), está marcado o duelo entre Valencia e Real Madrid, no Mestalla, pela La Liga.
Dessa forma, Vini Jr, estrela da equipe merengue, usou as redes sociais para enviar uma mensagem de esteio aos moradores locais. O clube do Santiago Bernabéu também se manifestou sobre o caso, assim uma vez que outras instituições da competição, uma vez que Barcelona, Villarreal, Atlético de Madrid, Valencia e Levante.
“Muito ânimo a todos”, escreveu Vini Jr nas redes sociais.
Com a tragédia, o jogo entre Valencia e Lietkabelis, pela Euroliga de basquete, foi suspenso. Outrossim, o presidente da Federação de Futebol de Valência, Salvador Gomar, revelou que sua filha está desaparecida.
“Estou desde às 4h da manhã sem saber zero da minha filha. Ela estava em Ribarroja e ficaram presos desde a tarde”, disse Gomar.
🔴 #DANA en directo
El antes y el después. Las lluvias torrenciales con vientos huracanados e incluso tornados; las crecidas de barrancos posteriores con graves inundaciones.
🌪 Alginet, Nos Puchalt.
🌊 Picassent, Dafne. pic.twitter.com/rKH9Kyc4QO— Meteored | tiempo.com (@MeteoredES) October 29, 2024
Entenda o caso
Valência, terceira maior cidade da Espanha, tem enfrentado sérios problemas com as chuvas torrenciais que atingiram a região nesta semana. Em municípios uma vez que Turís e Utiel, choveu o esperado para o ano inteiro. Assim, meteorologistas relacionam o aumento da temperatura do mar Mediterrâneo com a intensidade das chuvas.
Nesse sentido, a força das águas arrastou carros, transformou ruas de vilarejos em rios e interrompeu linhas ferroviárias e rodovias. Segundo o presidente regional do leste de Valência, Carlos Mazón, algumas pessoas permanecem isoladas por desculpa das fortes chuvas.
“Se os [serviços de emergência] não chegaram, não é por falta de recursos ou disposição, mas por um problema de aproximação,” disse Mazón, acrescentando que depreender certas áreas era “absolutamente impossível”, disse.
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