Bruno Henrique, do Flamengo, fez acordo na Justiça após CNH falsa
Bruno Henrique em ação contra o Atlético-MG, pelo Brasileirão
Investigado por um suposto esquema de manipulação de apostas esportivas, o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, já esteve envolvido em outro processo na Justiça recentemente. Em 2022, o camisa 27 fez um harmonia para fechar o caso em que acabou investigado por falsidade ideológica e uso de documento falso. A informação é do ‘O Mundo’.
Em março de 2020, Bruno Henrique teve seu coche parado em uma blitz da Lei Seca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele apresentou uma Carteira Pátrio de Habilitação (CNH) falsa. Outrossim, se negou a realizar o teste do bafômetro. Uma perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli apontou que o documento era falso.
No interrogatório, a investigação da Polícia Social do Rio alegou que a CNH do jogador não constava nos registros do DETRAN-RJ. Uma vez que resultado, Bruno Henrique, que chegou a prestar prova sobre o ocorrido, acabou indiciado e teve o caso guiado para o Ministério Público.
Porém, em abril de 2022, o jogador acordou por uma NPP (Não Persecução Penal), medida opção prevista no Código Penal mediante a confissão do investigado. O caminho se provável para crimes cometidos sem violência ou grave prenúncio, cuja pena mínima seja subordinado a quatro anos. Bruno Henrique pagou uma multa no valor de R$ 100 milénio e comprovou as transferências para quatro organizações sem fins lucrativos (ONGs).
Os dados constam na 36.ª Vara Criminal, via Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, e do Ministério Público do Rio de Janeiro.
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