Em partida de estreia, Fernando Diniz exalta classificação do Cruzeiro
Em seguida a classificação do Cruzeiro para as semifinais da Despensa Sul-Americana na noite desta quinta-feira (26) contra a equipe do Libertad. O técnico Fernando Diniz falou na entrevista coletiva sobre o empate por 1×1, em que a Raposa teve um jogador expulso, e a valor de continuar na competição internacional.
– A expulsão mudou muito o que era o jogo. Eu gostei da equipe na segmento de construção. A gente criou muitas chances e poderia ter feito mais gols para o placar permanecer um pouquinho mais folgado. Depois da expulsão ia permanecer difícil por conta da propriedade que o jogo já estava. Porque eles já tinham feito isso no Paraguai, de colocar dois centroavantes altos. Portanto para você sustentar com um jogador a menos a esfera aérea ia permanecer mais difícil. Portanto a gente não conseguia subir muito a marcação, tivemos que marcar em um conjunto mais grave e o jogo mudou muito a propriedade. Mas eu também gostei da equipe, conseguiu se ajustar da maneira que dava e foi uma classificação merecida – disse o novo treinador sideral
Fernando Diniz também falou sobre o sentimento de treinar a equipe do Cruzeiro e o que ele sentiu nessa primeira partida no comando técnico do time sideral.
– Para mim de trajo é uma emoção grande. Pelo trajo de, uma vez que eu disse, é o time que o meu pai torcia e de alguma forma teve influência na família inteira. E também estar dirigindo um time do meu estado, porque eu sou mineiro e para mim é uma grande alegria de trajo guiar o Cruzeiro por esses dois motivos – disse o técnico da Raposa
Fernando Diniz também destacou a valor de aproveitar alguns aspectos do trabalho do macróbio treinador do Cruzeiro, Fernando Seabra, para mourejar com a expulsão de Lucas Romero na metade do segundo tempo.
– Além da expulsão, o trajo de eu ter chegado, não dá para você treinar quase zero. Portanto muitas vezes a gente treina com inferioridade numérica, com superioridade numérica. Portanto foi uma coisa para a gente de surpresa, a gente tentou aproveitar o trabalho do Fernando Seabra, principalmente, para poder ajustar com a ajuda do Wesley e poder levar o jogo rumo a classificação, com o resultado de empate até o final. E eu acho que os jogadores corresponderam. Jogos de Sul-Americana com as características do jogo de hoje, do jeito que ficou com um jogador a menos ia permanecer muito difícil mesmo. Essa pressão ocorreu muito condicionada por conta da expulsão. Senão o jogo estava de uma certa forma que a gente estava muito dominante no jogo, praticamente eles não tinham chegado ainda no gol do Cruzeiro e a gente tinha criado pelo menos umas três, quatro chances para fazer o gol – disse Fernando Diniz