Uma cerimônia de abertura ‘memorável’ apesar da chuva, destaca imprensa internacional

Zhang Yuwei

A apresentação do grupo Gojira durante a cerimônia de lisura dos Jogos de Paris

Zhang Yuwei

A prelo internacional elogiou a cerimônia de lisura dos Jogos Olímpicos de Paris, um espetáculo “memorável”, “ávido” e um pouco “estranho”, que superou o contratempo da chuva na capital francesa.

“Foi molhado, algumas partes foram estranhas, a maior segmento foi linda e o conjunto foi realmente, realmente memorável”, resumiu Kyle Feldscher no conduto de televisão americano CNN.

Apesar da tempestade, o mau tempo não roubou o protagonismo dos artistas e dos atletas, acrescentou o comentarista.

O espetáculo foi “muitas vezes brilhantemente frenético e, em outros momentos, emotivo”, afirmou Sonia Oxley, da BBC, que também citou alguns trechos “bizarros”, uma vez que a apresentação de Lady Gaga às margens do Sena e a chegada em uma lancha da delegação de Bangladesh.

“Uma coisa é certa: leste espetáculo de lisura dos Jogos Olímpicos é um tanto para a perpetuidade. Durante quase quatro horas, Paris (ofereceu) tudo o que era necessário para tornar esta noite um momento memorável”, escreveu Tobias Rabe no jornal teuto Frankfurter Allgemeine Zeitung.

“Uma cerimônia de lisura memorável”, afirma o jornal prateado Clarín, que destaca o acendimento da pira olímpica em um balão de ar quente uma vez que “o ponto sumo de uma cerimônia apoteótica ao longo do Sena”.

“Paris surpreende com uma lisura que entra para a história dos Jogos Olímpicos”, afirmou o jornal mexicano El Universal.

No espanhol El País, o colunista Carlos Arribas escreveu que “Paris maravilha o mundo sob um dilúvio”, com a cerimônia de lisura mais ousada de que se tem recordação”.

“Uma superprodução às margens do Sena”, elogia o jornalista Sebastiano Vernazza da Gazzetta dello Sporte italiana, que lamentou a “falta de cobertura na tribuna”, que deixou os espectadores encharcados.

Sun Xiaochen do jornal China Daily considera que Paris “cumpriu a promessa de levantar a cortinado de uma forma singularmente romântica (…), certamente da forma mais parisiense”.

A cerimônia também foi elogiada pelos jornais franceses: “Impressionante”, afirma o Le Parisien na primeira página.

O jornal Libération, que recorda a chuva e o caos ferroviário provocado por um ato de sabotagem, destaca uma cerimônia “grandiosa que quebrou todos os códigos ao longo do Sena”.

“Um espetáculo repleto de surpresas, mas muitas vezes desarticulado”, afirmou o jornal Le Figaro, que admite que “o clima implacável e imprevisível (…) não impediu que os Jogos incendiassem Paris”.

“Um espetáculo totalidade no Sena e sob o dilúvio”, afirma o jornal Le Monde, que garante que o diretor artístico da cerimônia, Thomas Jolly, alcançou seu objetivo de transformar a capital francesa em um “cenário gigantesco”.

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