
Conmebol pede celeridade em investigação de lavagem de dinheiro
Nicolás Leoz, um dos envolvidos na denúncia, morreu em 2019
A Confederação Sul-Americana de Futebol
(Conmebol), por meio de expedido, pediu mais ligeireza para as autoridades responsáveis por uma investigação de lavagem de verba. A denúncia envolve um ex-presidente da entidade, Nicolás Leoz, e teve porquê denunciante a própria Conmebol.
De consonância com a nota, depois das primeiras ações investigativas, o que se viu foi “um silêncio inexplicável”. Outrossim, a asseveração é de que quem deveria seguir com a investigação “abandonou qualquer outra iniciativa para esclarecer a denúncia.”
Com o destaque que a primeira denúncia onde a Conmebol foi vítima de desfalques financeiros ocorreu em 2017, o expedido agrega que o pedido de mais desembaraço nas investigações se reforçou março deste ano. Na oportunidade, não se deu nenhum tipo de posição pública solene por segmento da entidade que rege o futebol na América do Sul.
Relembre o caso
No segundo ano de Alejandro Domínguez porquê presidente da Conmebol, uma auditoria judiciario foi solicitada para julgar a situação financeira da confederação. Nesse momento, as movimentações de cunho suspeito se destacaram. Os envolvidos eram Leoz, ex-mandatário da entidade, e o Banco Atlas, renomada instituição financeira de origem paraguaia.
Segundo o transcorrer das investigações, Nicolás fez investimentos no banco com a utilização de verba proveniente de desfalques aos cofres da Conmebol com o intuito da prática de lavagem de verba. Por sua vez, o Banco Atlas teria não somente facilitado essas aplicações porquê também emitiu um relatório com informações falsas a termo de proteger os investimentos em questão. Desse modo, diretores da organização financeira também estariam envolvidos no esquema.
Porém, muitos anos antes de tais acusações, Nicolás Leoz estava envolvido em diferentes acusações de devassidão e tráfico de influência. Desde suborno pela licença de direitos televisivos da Despensa do Mundo de 1990 até as acusações que citaram seu nome na longa investigação do FBI, a polícia federalista norte-americana, que ficou batizada porquê Fifagate.
Aos 90 anos de idade, Leoz morreu no dia 28 de agosto de 2019, vítima de um infarto, em Assunção.
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