Djavan apresenta a turnê ‘D’ no Teatro Riachuelo

Djavan retorna aos palcos para debutar a despedida da turnê ‘D’, que percorrerá até julho todas as regiões do país. Desde que iniciou a temporada no início de 2023, o cantor realizou mais de 50 shows no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, com casas cheias por onde passou. Ainda no ano que vem, o alagoano lançará o registro audiovisual da estreia da turnê, quando levou mais de 30 milénio pessoas à apresentação em Maceió.  Com ingresoss esgotados, em Natal a apresentação será nesta quinta-feira, dia 21 de março, no Teatro Riachuelo.

Homônimo ao seu 25º álbum de estúdio, lançado em agosto de 2022, o espetáculo traz faixas do último trabalho, uma vez que ‘Num Mundo de Sossego’ e ‘Iluminado’, além de mais de 20 sucessos de todas as fases de sua discografia. Embora sempre renove a lista de clássicos de uma turnê para a outra, Djavan ressalta que “músicas uma vez que ‘Sina’ e ‘Flor de Lis’ têm lugar cativo em todos os shows, porque “são canções que o povo governanta”. Para ele, o maior repto na concepção de um novo espetáculo é “riscar um roteiro equilibrado e diverso”.

“O mais difícil é edificar um show que conecte o público do primícias ao término com a mesma robustez e fluidez”, conta. “Buscamos um formato que combina o clima solar e festivo de ‘D’ com os velhos sucessos. Isso, por si, já traz uma volubilidade sonora muito grande.”

O artista reúne mais uma vez um time de músicos que o acompanhou em diferentes fases da trajetória, todos eles presentes também nos créditos de ‘D’, no qual experimentou com diferentes formações em cada filete. No palco, a voz e violão de Djavan ganham o reforço de Marcelo Mariano (reles e vocal), Felipe Alves (bateria), João Castilho (guitarra, violão e vocal), Paulo Calasans (piano, teclado e vocal), Renato Fonseca (teclado e vocal), Jessé Sadoc (trompete, flugelhorn e vocal) e Marcelo Martins (saxofone, flauta e vocal).

Pregão. Rolar para continuar lendo.

“A sonoridade depende mesmo é do repertório escolhido e da rostro que queremos dar para cada música. Mesmo sendo uma formação parecida com a da penúltima turnê, sempre trabalhamos para fazer com que o espetáculo soe muito original e insigne dos outros”, explica.

Para o concepção visual, o cantor aposta novamente na cenografia de Gringo Cardia, na iluminação de Césio Lima e Mari Pitta e no imagem de luz de Serginho Almeida, repetindo parcerias bem-sucedidas realizadas em shows anteriores, enquanto Marina Franco se junta ao time na direção de figurino, juntamente com o estilista convidado Lucas Leão.

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