Jovem com a ‘pior dor do mundo’ fará sua última tentativa de tratamento; entenda

Carolina Arruda/Registro Pessoal

Carolina Arruda, de 27 anos, enfrenta a “pior dor do mundo” há anos

O implante da explosivo de analgésicos
será a última tentativa do novo tratamento
de Carolina Arruda, que tem nevralgia do trigêmeo, conhecida uma vez que a pior dor do mundo
. O procedimento será feito neste sábado (17), na Santa Morada de Alfenas, em Minas Gerais. 

Carolina Arruda
está prestes a realizar pela primeira vez a implantação de uma explosivo de medicamentos em seu corpo. Esse método permitirá a governo direta dos remédios no lugar específico da dor, em vez de passar por todo o sistema circulatório até chegar ao objectivo. 

Essa abordagem foi considerada uma possibilidade caso os eletrodos não proporcionassem conforto suficiente para melhorar a qualidade de vida da paciente. De pacto com informações divulgadas pelo hospital, havia outras duas opções previstas no tratamento. No entanto, segundo a jovem, esta será a última tentativa de mediação para combater a “pior dor do mundo”.

“Depois de refletir bastante, eu cheguei a decisão de que a cirurgia da explosivo vai ser minha última tentativa. […] Se não houver [redução da dor], antes de partir para uma novidade cirurgia, é evidente que a gente vai mudar os medicamentos da explosivo e tentar ver se qualquer faz efeito. Meu objetivo é ter pelo menos 50% da dor cessada”, disse Arruda em vídeo nas redes sociais.

Uma vez que o implante vai funcionar?

O médico responsável pelo caso, Carlos Marcelo de Barros, explicou ao g1 que a explosivo será colocada no abdômen de Carolina Arruda e, por meio de um cateter fino e maleável, os analgésicos serão direcionados ao sistema nervoso meão.

Segundo o técnico, que também preside a Sociedade Brasileira para os Estudos da Dor (SBED), o dispositivo entrega analgésicos diretamente no espaço intratecal, que envolve a medula espinhal. Isso permite que uma quantidade reduzida de medicamento atinja diretamente os receptores de dor na pilar vertebral, sem precisar percorrer o sistema circulatório.

“Uma vez que a explosivo libera os medicamentos nos receptores da dor diretamente próximos da pilar vertebral, ao invés de viajar através do sistema circulatório, podem mitigar a dor com uma pequena fração em verificação com doses de medicamentos orais”, explicou o médico ao g1.

A vantagem dessa implantação é a possibilidade de governo de doses de resgate, conhecidas uma vez que bolus.

“A Carolina ganha um controle e toda vez que ela tem crise, ela pode fazer um bolus, uma vez que se ela tomasse uma ração extra de remédio”, afirmou o doutor ao g1

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