
Ataques de Israel em Gaza matam 61 em meio a campanha de vacinação contra pólio
Ataques militares israelenses na Filete de Gaza mataram pelo menos 61 pessoas no espaço de 48 horas, disseram médicos locais neste sábado (7), enquanto as forças israelenses combatiam militantes liderados pelo Hamas no território.
Depois de onze meses de guerra e numerosas rodadas de negociações, os líderes israelenses e o Hamas não conseguiram fechar um conformidade de cessar-fogo para pôr termo ao conflito e libertar os reféns detidos em Gaza, muito uma vez que muitos palestinos presos em Israel.
Um ataque airado israelense ao multíplice escolar Halima al-Sa’diyya, que serve de abrigo para pessoas deslocadas no campo de refugiados urbanos de Jabalia, matou pelo menos oito pessoas e feriu outras 15, disseram médicos.
Os militares israelenses disseram que o ataque teve uma vez que claro um meio de comando do Hamas dentro do multíplice. E acusaram o Hamas de explorar repetidamente civis e infraestruturas civis para fins militares, uma alegado que o Hamas nega.
Mais cinco pessoas foram mortas num ataque a uma moradia na Cidade de Gaza.
Os braços armados dos grupos Hamas, Jihad Islâmica e Fatah afirmaram ter combatido tropas israelenses na Cidade de Gaza, nas áreas centrais e no sul com foguetes e morteiros antitanques, e em alguns incidentes detonaram bombas contra tanques e outros veículos do tropa.
Os dois lados em conflito continuaram a culpar-se mutuamente pelo fracasso dos mediadores, incluindo o Espiolhar, o Egito e os Estados Unidos, em mediar um cessar-fogo. Os EUA estão se preparando para apresentar uma novidade proposta, mas as perspectivas de um progressão parecem fracas, uma vez que as disparidades entre as partes continuam grandes.
O diretor da CIA, William Burns, o dirigente da equipe americana de negociação, disse em evento em Londres que uma proposta mais detalhada seria feita nos próximos dias.
Pausas no combate permitem vacinação
Na quinta-feira (5), o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse que cabia a Israel e ao grupo islâmico palestino Hamas, que governava Gaza antes da guerra e foi responsável pela vaga de assassinatos de 7 de outubro contra judeus em Israel que a desencadeou, fazer concessões para chegar a um conformidade.
Neste sábado (7), o cume funcionário do Hamas, Hossam Badran, disse que o grupo não fez novas exigências e permaneceu comprometido com uma proposta de 2 de julho apresentada pelos Estados Unidos, acusando o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de impor novas condições que não acabariam com a guerra.
Netanyahu diz que foi o Hamas quem introduziu condições inaceitáveis.
Apesar do impasse, as Nações Unidas, em colaboração com as autoridades de saúde locais, levaram a cabo uma campanha para vacinar 640.000 crianças em Gaza em seguida o primeiro caso de poliomielite em muro de 25 anos. Pausas limitadas nos combates permitiram que a campanha prosseguisse.
As autoridades da ONU disseram que estavam fazendo progressos, tendo apanhado mais de metade das crianças que necessitavam das injeções nas duas primeiras fases no sul e meio da Filete de Gaza.
No domingo (8), a campanha irá para o setentrião da Filete de Gaza. Uma segunda rodada de vacinação será necessária quatro semanas em seguida a primeira.
O último efusão de sangue no conflito israelo-palestiniano, que já dura décadas, foi desencadeado em 7 de outubro, quando o grupo Hamas atacou Israel, matando 1.200 pessoas e fazendo muro de 250 reféns, segundo registros israelenses.
O ataque subsequente de Israel ao enclave matou mais de 40.900 palestinos, de conformidade com o ministério da saúde lugar, ao mesmo tempo que deslocou quase toda a população de 2,3 milhões, causando uma crise de inópia e levando a alegações de genocídio, o que Israel nega.
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