Jornal europeu repercute domínio brasileiro na Libertadores: ‘América envergonhada’

Foto: Lucas Merçon/FFC

Brasil chegou à quinta conquista de Libertadores consecutiva em 2023 e pode aumentar o domínio em 2024

Muito provavelmente – para não expor que de maneira evidente – a Libertadores da América ficará no Brasil pelo sexto ano ininterrupto. Isso porque os semifinalistas Atlético-MG e Botafogo sobraram para cima dos adversários nos jogos de ida e, praticamente, se garantiram na final do torneio continental. Tal soberania brasileira se tornou tópico no tradicional ‘Quotidiano AS’, da Espanha.

“Brasil deixa a América envergonhada” assim começou a material do Quotidiano. A publicação desta sexta-feira (25) enalteceu a preponderância brasileira e todo investimento feito no país, que “está envergonhando outros países da América do Sul”.

“A história sem termo. A história se repete ano posteriormente ano. Novamente, tudo indica que haverá um vencedor brasiliano na Despensa Libertadores. Atlético Mineiro e Botafogo mostraram sua superioridade nas semifinais do torneio contra River Plate e Peñarol. Só um milagre impediria uma final brasileira”, dizia um trecho da material.

Últimos campeões da Libertadores

O Flamengo de Jorge Jesus abriu os caminhos e deu o primeiro passo para preponderância brasileira. O Rubro-Preto impediu o bicampeonato do River Plate de Marcelo Galhardo nos últimos três minutos da partida e sagrou-se vencedor da primeira final única da história da Libertadores. Depois, o Palmeiras colocou a Despensa nos braços e levantou o troféu duas vezes consecutivas – uma em cima justamente do rival carioca.

Aliás, caso o Botafogo vença esta edição da Libertadores, o Rio de Janeiro se manterá no topo da América pelo terceiro ano ininterrupto. Alguma coisa inédito na história.

Últimos campeões: Flamengo (2019), Palmeiras (2020 e 2021), Flamengo (2022) e Fluminense (2023).

Despensa Sul-Americana

O Quotidiano AS também usou a Despensa Sul-Americana para revelar tamanho domínio brasiliano no continente. Isso porque, assim uma vez que na Libertadores, o Brasil tem ao menos um representante em cada semifinal.

“Na Despensa Sul-Americana, Corinthians e Cruzeiro têm chances de chegar ao vértice do torneio -estão nas semifinais-, apesar da temporada anormal no Brasileirão. A falta de competição está associada à grande vantagem económica que possui (apesar dos empates na primeira mão). Seja uma vez que for, a César o que é de César. Eles não têm adversários”, concluiu.

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