Bia Haddad comenta sentimento diferente em Olimpíadas e fala sobre mala

Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Bia Haddad comenta sentimento dissemelhante em Olimpíadas e fala sobre mala

Bia Haddad Maia, número 22 do mundo e primeira do país no tênis, treinou com Iga Swiatek, líder do ranking, e comentou sobre o sentimento dissemelhante de estar nos Jogos Olímpicos em Roland Garros.


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“O primeiro sentimento é de gratidão. A primeira coisa que veio na minha cabeça foi a minha família, o meu time, as pessoas que estão comigo desde o comecinho, todo mundo que sempre me apoiou. Estou ansiosa. É dissemelhante ver Roland Garros sem o fundo tradicional, foi até meio estranho, mas é uma experiência novidade, portanto vamos usufruir”, disse a brasileira em palavras ao Globoesporte.com.

A brasileira, número 22 do mundo do tênis, não vive sua melhor período, mas aponta estar cada vez mais poderoso e sonha com uma medalha: “Tenho aprendido que o tênis é a gente contra a gente, contra nossos medos e anseios. Mas estou me sentindo cada vez mais poderoso. Quero invadir uma medalha para o Brasil”.

Ela destacou o treino com a número 1 do mundo, Iga Swiatek, nesta quarta-feira: “A Iga é, sem incerteza, a melhor jogadora dos últimos anos. É a mais jacente e vem mostrando isso com os resultados dela. A gente sabe que hoje ela é a melhor jogadora no saibro, portanto é sempre um prazer poder estar treinando com ela”.

A paulistana ainda está uma de suas malas que foi extraviada e ficou em Guarulhos pela companhia aérea Swiss Airlines: “Ainda não tive notícias, mas quando tiver eu raconto para vocês. A gente sabe que às vezes faz segmento. Eu despachei duas malas e uma não veio. Não vou disputar exclusivamente os Jogos Olímpicos, daqui eu sigo para várias competições, devo permanecer até a temporada asiática, em novembro, fora de mansão. As raquetes eu sempre viajo na mão porque tem risco de trincar ou extraviar, tomo esse zelo. Tem alguns países que são mais chatos em relação a isso, mas normalmente dá pra viajar com elas na mão. Estou recebendo um suporte muito bom do pessoal do COB, eles me assistiram desde o primeiro momento que o material não chegou. Tudo que vou usar (nos Jogos Olímpicos) eu recebi cá, portanto não está faltando zero. Está sendo muito importante esse pedestal”, acrescentou em palavras ao TenisBrasil.

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