
Técnico da Colômbia releva ideia de favoritismo na Copa América
Treinador da Colômbia fala em ‘pensamento jogo a jogo’
Diante da larga sequência recente de invenciblidade e as boas apresentações no período, a Colômbia é vista uma vez que uma das forças a serem batidas na atual edição da Despensa América. Porém, zero que traga qualquer sentimento diferenciado para o treinador Néstor Lorenzo.
Para o comandante prateado, mesmo estando empolgados com o bom momento, a teoria é se concentrar no trabalho quotidiano e superar gradualmente os desafios. Assim, com o objetivo permanente de evoluir na competição e também já mirando as Eliminatórias para a Despensa do Mundo de 2026:
“Não é que não estejamos empolgados, estamos. Mas veste é que o predilecto quase nunca vence, o que querem é tirar o foco… Não vamos permanecer em cima disso. Vamos, jogo a jogo, esfera a esfera, é mal se ganha. Além do veste de termos nos saído muito, isso não nos garante zero para amanhã (hoje). O vista mental é um compromisso interno de almejar alguma coisa, mas não alguma coisa pra já. A Despensa (América) é importante, mas o processo continua. A Despensa do Mundo, as Eliminatórias, o compromisso é crescer a cada dia. É mal se trabalha em um longo processo.”
Identidade
Nesta segunda-feira (24), a Colômbia estreia na Despensa América
contra o Paraguai, às 19h (de Brasília), no NRG Stadium. Dessa forma, Lorenzo reforçou que não planeja qualquer mudança no estilo de jogo que se baseia na posse de esfera e cimo volume ofensivo:
“A teoria e o estilo, desde que chegamos cá, são os mesmos: tentar propor, ser protagonistas. Apesar do veste de que, às vezes, o inimigo não deixa ou há ‘minijogos’. Esperemos que estejamos à profundeza da tarefa de nos transformarmos. Se sermos uma equipe versátil que possa, quando não estivermos dominando, estar no jogo. Não vou expor onde vou pressionar, não é sigilo, é preciso ver os jogos. A questão é tentar jogar muito. Tentar se restabelecer em determinados setores quando não tiver e, quando tiver, partilhar muito e tentar fazer gols. É mal dizemos, simples. Depende da qualidade do inimigo.”

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