
Tribunal federal nega pedido de Trump para adiar sentença em caso sobre suborno
Um tribunal federalista de apelações dos Estados Unidos negou nesta quinta-feira (11) um pedido do ex-presidente Donald Trump para procrastinar a divulgação da sentença contra ele no caso sobre suborno envolvendo a estrela de filmes adultos Stormy Daniels, porque o juiz estadual que supervisiona o matéria já havia posposto a data.
“À luz do diferimento da sentença pelo tribunal estadual até 26 de novembro de 2024, fica ordenado que o pedido de suspensão administrativa de emergência seja rejeitado”, escreveu um quadro de três juízes do 2º Tribunal de Apelações dos EUA.
Trump pediu mediação do tribunal de apelações de Novidade York depois que um juiz federalista negou seu pedido de movimentar o caso estadual para a namoro federalista.
Enquanto o caso estava em recurso, o juiz de Novidade York Juan Merchan concordou em procrastinar a sentença de Trump, logo marcada para 18 de setembro, para até depois da eleição presidencial de novembro, em segmento para evitar a ar de ajudar um partido político ou outro.
Os advogados do ex-presidente argumentaram que, mesmo com o diferimento pelo juiz estadual, eles queriam que o tribunal de apelações interviesse e colocasse o caso em espera.
Eles solicitaram a pausa até que pudessem responder totalmente a pena de Trump por 34 acusações de falsificação de registros comerciais, tendo em vista a decisão da Suprema Namoro dos EUA sobre isenção presidencial por atos oficiais durante o função.