destaque do Bolívar projeta duelo na Libertadores

Foto: AFP via Getty Images

Sávio em ação pelo Bolívar

O Flamengo enfrentará Sávio, camisa 10, mas esse é do Bolívar, rival das oitavas de final da Libertadores. O jogo entre as equipes será nesta quinta-feira (22), na altitude de La Sossego.

O nome do jogador, entretanto, não é uma homenagem ao craque que fez história no clube carioca. Sávio, aliás, já enfrentou o Rubro-Preto em outras oportunidades, uma vez que no Mundial de Clubes, Primeira Liga e demais torneios nacionais e internacionais.

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“Na verdade, meu pai também tem Sávio no nome. Ele é Osmar Sávio. Portanto, meu nome veio mais do meu pai. Mas pude ver um pouquinho do Sávio por vídeos, algumas entrevistas que ele deu quando estava no Real Madrid, onde fez excelentes temporadas. Era um jogador de muita qualidade. Meu nome não tem zero a ver com o dele, mas admiro muito o futebol do Sávio”, disse o jogador, em entrevista ao portal “ge”, mencionando que ninguém o labareda pelo primeiro nome.

Mas, o Sávio do Bolívar analisa o craque mais divulgado, mas evita fazer comparações entre os estilos de jogo dos dois.

“Face, o Sávio era um jogador muito completo, acho que nem dá para confrontar. Porquê eu vou me confrontar com um jogador do Real Madrid, que foi um dos principais jogadores da idade? Tento ter meu próprio estilo. Acho que sou um jogador que tem bastante… digamos assim, consigo fazer boas jogadas, pensar muito, ser um jogador não muito restringido, que tem opções. Me considero um face inteligente em campo. Mas tento não me confrontar com outros jogadores. E não tem uma vez que confrontar com um jogador do nível do Sávio.”

Entretanto, um debate importante na Bolívia é a altitude. Assim, Sávio finaliza destacando uma vez que é jogar nesse envolvente, comparando com o calendário atual do Flamengo.

“Acredito que sim, porque eles já vieram cá e conhecem um pouco a altitude. Só que o calendário está sendo muito difícil para eles. Tenho escoltado bastante o futebol brasiliano. Eles fizeram três jogos seguidos com o Palmeiras, uma equipe de muita qualidade também, depois Botafogo e Libertadores, que sempre é difícil jogar. Portanto, acredito que vêm de um desgaste muito grande, e a gente tem que saber tirar proveito disso e também da questão da altitude. Cada desportista sente de uma maneira; há jogadores que sentem menos, outros que sentem mais, e isso é um fator que, querendo ou não, faz um pouco de diferença. Temos que tentar tirar proveito de tudo que a gente pode”, finalizou o jogador.

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