
Uruguai e EUA têm tudo a seu favor no Grupo C da Copa América
O técnico da seleção uruguaia, Marcelo Bielsa, durante o amistoso entre País Biscainho e Uruguai, no estádio San Mames, em Bilbao, em 23 de março de 2024.
ANDER GILLENEA
O Uruguai e os donos da lar, os Estados Unidos, são as seleções do Grupo C da Despensa América-2024 apontadas porquê favoritas a se classificarem para as quartas de final.
Comandada pelo prateado Marcelo Bielsa e com jogadores de superior nível porquê o meia Federico Valverde e os atacantes Darwin Núñez e o veterano Luis Suárez, a ‘Sideral’ se apresenta porquê um justador a ser derrotado.
Ao mesmo tempo, porquê locais, os embaixadores do ‘soccer’ têm material para responder, com um elenco liderado por Christian Pulisic.
Completam esta chave a Bolívia, em renovação, e o Panamá, atingido por uma vaga de lesões.
A ação do grupo começa no domingo com as partidas Estados Unidos-Bolívia no AT&T Stadium em Arlington, Texas, e Uruguai-Panamá no Hard Rock Stadium em Miami.
– Uruguai: gols de Núñez e ‘loucura’ de Bielsa –
Com o objetivo de ocupar o décimo sexto título da Despensa América, a seleção uruguaia encara o torneio no pelotão dos principais candidatos.
Seus trunfos? A sólida classificação para a Despensa do Mundo de 2026 que está fazendo sob o comando de Bielsa, com um ataque avassalador em que Darwin Núñez – herdeiro de Luis Suárez – deu um passo adiante com cinco gols e três assistências.
Os uruguaios, com 13 pontos em seis jogos, só são superados na tábua pela tricampeã mundial Argentina, que tem 15, a quem venceram por 2 a 0 em Buenos Aires, em novembro pretérito.
A ‘Sideral’ conta com uma boa safra de jogadores consagrados em clubes de escol da Europa, entre eles Núñez (Liverpool), Valverde (Real Madrid), Miguel Ugarte (Paris Saint-Germain) e Rodrigo Bentancur (Tottenham). “Isso sempre gera excitação”, diz Bielsa.
– EUA: superior potencial –
O técnico dos Estados Unidos, Gregg Berhalter, tem um elenco com nomes importantes para fazer bonito porquê proprietário da lar. Pulisic (Milan), Giovanni Reyna (Nottingham Forest), Tyler Adams (Bournemouth) e Weston McKennie (Juventus) estão adiante da seleção americana.
É uma equipe com potencial, porquê mostrou ao ocupar pela terceira vez a Liga das Nações da Concacaf, em março, com uma vitória sobre o vizinho e arquirrival México por 2 a 0 na final.
“Eles podem nos flectir, mas não nos quebrar (…). Estamos prontos para a Despensa América”, comentou Berhalter depois o último amistoso de preparação, em que a seleção dos EUA empatou em 1 a 1 com o Brasil. “Sentimos que demos um pequeno passo, não um grande passo, mas em última estudo um passo importante”, disse ele durante a coletiva de prelo.
Os Estados Unidos terminaram em quarto lugar na participação anterior porquê sede, na Despensa América Centenário de 2016.
– Panamá: praga de lesões –
O Panamá recebeu más notícias de última hora.
Seu capitão, o meio-campista Aníbal Godoy (Nashville SC, Estados Unidos), está fora da Despensa América devido a uma lesão muscular na perna esquerda.
É mais um traficância para o técnico espanhol de origem dinamarquesa Thomas Christiansen, que se junta aos dos zagueiros Fidel Escobar e Andrés Andrade e do atacante Cecilio Waterman. A sorte parece ter virado as costas para os panamenhos.
– Bolívia: renovação –
O técnico da Bolívia, o brasílio Antonio Carlos Zago, é franco: a Despensa América será complicada para sua seleção.
“Somos conscientes e sinceros das nossas dificuldades”, publicou Zago nas redes sociais, destacando que a período de preparação esteve focada na consolidação de uma novidade geração, com um grupo de jogadores com idade média de 25,7 anos. “Vamos comprar todas a rodagem verosímil nesta competição com a missão de melhorar a cada dia”.
Um símbolo da troca da guarda é a recente aposentadoria do maior bombeiro da história da seleção boliviana, Marcelo Mulato.
A renovação, no entanto, teve seus obstáculos. Um exemplo inusitado: o jovem Moisés Paniagua, de 16 anos, uma das maiores promessas do futebol boliviano, ficou de fora porque seu pai, em um imprevidência, não assinou a autorização necessária para que Paniagua, menor de idade, viajasse ao exterior.