Rafael Paiva analisa passagem pelo Vasco durante os 20 dias no comando

Gabriel Roble

Rafael Paiva analisa passagem pelo Vasco durante os 20 dias no comando

O Vasco se classificou na Despensa do Brasil diante do Fortaleza num jogo emocionante. Posteriormente empate por 3×3, a partida foi pata os pênaltis, onde o clube cruz-maltino levou a melhor por 5 × 4 e está nas oitavas da Despensa do Brasil.

A partida marcou a despedida do técnico interino Rafael Paiva, que analisou a sua passagem no clube.

— A gente pegou um momento difícil. Nossa primeira teoria foi resgatar a crédito dos jogadores. Falamos de estabilidade, estar muito postados. A gente conseguiu dar mais crédito para os atletas. É um grupo caloso, de atletas experientes, mas precisávamos de crédito. Conseguimos no jogo de lá com o Fortaleza, voltamos vivos. Sofremos contra o Athletico-PR, mas conseguimos se segurar apesar da roteiro. Evoluímos um pouco contra o Vitória, tentamos jogar um pouco mais. Sabíamos que seria difícil com o Fortaleza, mas conseguimos o objetivo final, que era a classificação — explica.

Rafael também citou a mudança de força da equipe depois a chegada de Álvaro Pacheco no último domingo (19).

— Sobre o Álvaro, a gente já estava conversando com ele. Mesmo de longe, o tempo todo nos passando crédito também. É um faceta de uma força enorme. Desde quando ele chegou, nos colocou para cima o tempo todo. Nos auxiliou no que era provável. Ele esteve presente na concentração, no vestiário. E a gente conseguiu fazer essa transição boa para ele. E ele já tá muito a par de todas as situações aí — contou.

Outros trechos da coletiva:

Hugo Moura fora

— A gente levou muito em consideração a semana, foi isso que a gente passou desde o início para todos os atletas. O Galdames e o Sforza conseguiram nos dar o estabilidade que a gente queria. A gente precisava se proteger ali defensivamente, mas também edificar. Portanto foi em cima disso (minha decisão). Os dois estavam muito muito e a gente optou por continuar.

Escolha e resguardo de Maicon

— A gente passa orientações para todos os atletas. E o que tentei passar para eles coletivamente é que a gente precisava jogar. A gente precisava tentar jogar, a gente precisava tentar edificar melhor. E a gente sabe que essa opção fica no limite do erro, né? Principalmente os defensores ali. Portanto… há uma pressão subida na gente, e eu acho que tudo faz segmento. Acho que, apesar do erro, o Maicon é um jogador muito consistente defensivamente, muito possante na globo aérea. O Fortaleza é uma equipe que machuca muito o opositor com as bolas aéreas. Acho que o Maicon foi praticamente perfeito ali nas bolas aéreas. Portanto, são escolhas. São escolhas que você tem que fazer. Portanto, você talvez ganhe um faceta que constrói melhor, mas você perde um pouco na período defensiva. E o Maicon nos dá uma segurança defensiva e a gente está tentando evoluir na construção. Portanto é um processo, acho que tudo faz segmento do processo, mas o mais importante é que coletivamente a gente conseguiu suprir as nossas dificuldades, as nossas limitações e conseguir uma classificação.

Disputa entre CRVG e SAF

— Os jogadores têm entrada a todas as informações, né. Portanto a gente tenta ser muito simples. A gente reuniu os atletas e a gente conversou sobre o objecto. Mas a gente o tempo todo deixou muito simples que o jogo era importante, a gente não podia deixar qualquer tipo de informação atrapalhar o nosso rendimento dentro do campo. Acho que a resposta foi dada hoje no jogo. O time estava muito concentrado, muito focado, queria muito qualificar. A gente acompanha todas as informações, mas a gente não pode perder o mais importante que é a nossa concentração e foco no jogo. Nosso reverência ao jogo e ao opositor. Portanto a gente tentou se fechar no jogo, na competição, na valimento de passar de período e no final deu tudo notório.

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