Governo começa a reestruturar saúde digital no Rio Grande do Sul

Rovena Rosa

Ana Estela Haddad disse que o governo federalista está começando a estruturar a saúde do dedo no Rio Grande do Sul

A secretária de Informação e Saúde Do dedo, Ana Estela Haddad, disse que o governo federalista está começando a estruturar a saúde do dedo no Rio Grande do Sul no pós-enchente depois os danos nos espaços de saúde nas áreas alagadas, com a perda de serviços, rede de internet e equipamentos.

“Estamos levando 1.500 equipamentos para substituir. Nós conversamos com o Núcleo de Telessaúde da UFRGS [Universidade Federal do Rio Grande do Sul] que já é ativo, mas vamos ampliar o pedestal para que eles possam fazer mais ações”, disse.

A secretária informou que os 24 núcleos de Telessaúde de todo país também darão suporte em fala com o núcleo do Rio Grande do Sul para oferecer as teleconsultas, telediagnósticos e o que for verosímil. “A Força Vernáculo está lá para fazer os atendimentos. Uma dimensão que vai precisar no médio prazo e pode ser continuada pelo teleatendimento é a saúde mental”, disse.

Tecnologia

Em evento na Feira Hospitalar 2024, a secretária explicou que a saúde do dedo engloba todas as tecnologias digitais emergentes utilizadas no processo assistencial, de vigilância de pesquisa, do multíplice econômico industrial da saúde, mas por processo de atenção e desvelo de maneira abrangente.

“A população é a razão de ser no caso da transformação do dedo do SUS [Sistema Único de Saúde]. O esforço que estamos fazendo é para que ela [população] seja um usuário orientado. Logo é pensar a jornada de um usuário do sistema de saúde e porquê a gente pode riscar o desvelo integral e continuado com o pedestal do do dedo”.

Uma vez que exemplo citou o aplicativo Meu SUS Do dedo, que está caminhando para ser o prontuário do paciente na palma da mão, para que ele possa ter entrada a todos os documentos de saúde, porquê o certificado de vacinação, agendamentos, exames, posição na fileira de transplante, medicamentos prescritos e retirados, entre outras informações. 

“Isso exige um ponto de vista do gravura do processo de atenção, mas também do ponto de vista da arquitetura da saúde pública, uma transformação de roupa para que possamos compreender isso”, explicou Ana Stela.

Quer permanecer por dentro das principais notícias do dia? Clique cá e faça secção do nosso ducto no WhatsApp

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios