Justiça acusa Jorge Valdivia em segundo caso de estupro no Chile

Foto: Reprodução/Instagram

Jorge Valdivia recebe segunda arguição de estupro no Chile

A Justiça do Chile recebeu, nessa terça-feira (19), uma segunda arguição de estupro contra Jorge Valdívia. O ex-jogador permanecerá em prisão domiciliar noturna até a data de sinceridade do julgamento e está proibido de se aproximar da vítima ou deixar o país.

Represado no dia 22 de outubro, sob arguição de agressão sexual contra tatuadora, Valdívia teve sua prisão preventiva revogada pela Justiça do Chile em 4 de novembro. A pena acabou convertida para domiciliar noturna. Esta é, portanto, a segunda denúncia contra o ex-jogador no período de um mês.

De harmonia com informações locais, a segunda denúncia se refere a uma agressão cometida dois dias antes do primeiro delito – contra a tatuadora. O promotor da justificação, Rodrigo Celis, indicou semelhanças nas acusações, mas alertou para seriedade das lesões corporais nesta novidade queixa.

O caso

Acompanhados de duas mulheres, os irmãos Valdivia começaram a noite de 17 de outubro no restaurante ‘El Toro’ e posteriormente seguiram para o bar ‘Candelaria’. Jorge e Claudio decidiram, logo, levar as acompanhantes ao apartamento do ex-jogador em Las Condes, em Santiago – onde o delito ocorreu.

Câmeras do prédio registraram o momento que as mulheres deixaram o lugar, ainda na madrugada do dia 18, e notou-se, ainda segundo o jornal ‘Bio Bio’, inquietude no comportamento de uma delas. A denunciante aparece nos registros sem uma secção da roupa, cobrindo-se unicamente com um moletom. Os irmãos permaneceram no apartamento.

Resguardo de Jorge Valdivia

A advogada Paula Vial, responsável pela resguardo de Jorge Valdivia, questiona os elementos apresentados nas denúncias. De harmonia com sua estudo, não há provas contundentes que houve delito.

“Não há elementos para prezar que seja verosímil considerar que os crimes tenham sido cometidos”, alega a resguardo.

O ex-jogador de 41 anos, por sua vez, nega veementemente “te agredido qualquer pessoa” e alega “relação consensual com uma mulher adulta”. Jorge Valdivia segue aguardando a data do julgamento.

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