Campeões de 94 comemoram 30 anos do Tetra; veja como foi

“É muita história. A gente se diverte muito, revê os amigos, os irmãos que o futebol me deu. É sempre muito importante. Acho que o comprometimento, o prazer de vestir a camisa da Seleção Brasileira está sempre em primeiro lugar, não que os jogadores atuais não tenham, mas a camisa era porquê se fosse minha segunda pele. Só de disputar uma Despensa do Mundo era um sumo.

O zagueiro Ricardo Rocha destacou o sofrimento da Despensa de 90, quando a Seleção teve o pior desempenho desde 1966 e ainda comentou sobre a morte de Ayrton que abalou a delegação.

“Uma liderança que foi construída principalmente por justificação de 90. Também em 94 pela dificuldade em qualificar, jogo com Uruguai, a volta de Romário, a morte do Ayrton Senna, um país sem moeda… É um grupo que foi no sofrimento. Dez jogadores de 90 estavam em 94, logo, foi fundamental essa experiência nossa. Esse reencontro é lindo e com nosso líder Parreira”, destacou Ricardo Rocha.

Além de Bebeto e Ricardo Rocha, Zetti, Gilmar Rinaldi, Jorginho, Cafu, Leonardo, Branco, Aldair, Marcio Santos, Mauro Silva, Zinho, Mazinho, Paulo Sérgio e Bebeto estiveram presentes.

O técnico Carlos Alberto Parreira também foi ao encontro, assim porquê os zagueiros Mozer e Ricardo Gomes, que participaram do ciclo do Mundial, mas ficaram fora da lista final.

Foto solene do Tetra

A escalação, aliás, está na ponta da língua até hoje. O time que tinha Taffarel no gol e produziu heróis porquê Dunga, Ricardo Rocha, Branco, Romário, Bebeto e Mazinho, entre outros, parou o Brasil depois superar a Itália nos pênaltis na final da Despensa do Mundo dos Estados Unidos, em 1994.

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