Éverton Ribeiro vê evolução de Dorival e analisa desempenho de Vini Jr na Seleção

Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Éverton Ribeiro em atuação pelo Bahia

Com relação à Seleção Brasileira e também ao técnico Dorival Júnior, o meia Everton Ribeiro foi o convidado do programa Boleiragem, do Sportv. Em entrevista, nesta segunda-feira, o jogador do Bahia vê que o estilo de jogo do treinador está se encaixando.

“O último ciclo já vinha de uma base, o que facilita muito. Já tinham formado uma espinha dorsal da equipe. Agora, com as mudanças, Dorival está conseguindo implementar melhor. A gente já vê uma evolução, a rosto do Dorival. Conversei com a rapaziada e eles estão confiantes”, destacou Everton Ribeiro.

Éverton Ribeiro também analisou o desempenho de Vinicius Júnior com a camisa canarinho. O atacante foi um dos destaques no empate com a Venezuela, com uma boa atuação, mas um pênalti perdido. Os dois jogaram juntos no Flamengo.

“São estilos diferentes. No Real, o jogo é mais reativo, logo, ele pega várias bolas no um contra um, contra-ataque. Na Seleção, o jogo é mais fechado, às vezes triplicam a marcação. Ele tem que procurar a melhor maneira de fazer uma tábua ou açodar o passe. Ele tem qualidade e sabe o que fazer. É questão de tempo para ele se tornar ainda mais referência na Seleção.”

A Seleção Brasileira encara o Uruguai, nesta terça-feira, às 21h45, na Estádio Nascente Novidade, pelas Eliminatórias da Despensa do Mundo 2026. Com 17 pontos, o Brasil, finalmente, é o quarto posto nas eliminatórias sul-americanas para a Despensa de 2026, detrás de Argentina (22), Uruguai (19) e Colômbia (19).

Outros trechos da entrevista de Éverton Ribeiro

Laterais presos : “Estratégia. Por ter estabilidade na segmento defensiva, não dá tanto contra-ataque e nós temos os melhores pontas do mundo. Às vezes, nem precisa dessa ultrapassagem. Se a equipe adversária estiver muito fechada, acho que poderia soltar mais os laterais.

Meio-campista cerebral : “A gente tem o Rodrygo, que tem essa exigência de encontrar os companheiros na rosto do gol com um passe. Infelizmente ele se machucou. Acho que o Paquetá tem um pouco essa particularidade, mas jogando mais de trás. Eu até me surpreendi quando vi ele [Raphinha], jogando de meia porque era um ponta clássico. Mas está jogando muito muito e a gente tem que aproveitar isso.”

Uruguai : “Foi marcante mesmo. Um dos jogos que comecei uma vez que titular e jogando fora de lar. Guardo muito profundo no meu coração. Espero que o Brasil possa fazer um grande jogo. A gente tem que está muito prestes e focado para lucrar. Tem que pensar no jogo. A catimba vai ter, mas quando a equipe está focada isso não atrapalha”, destacou.

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