
Técnico celebra chegadas, mas cobra mais reforços no Corinthians
Técnico celebra chegadas, mas serpente mais reforços no Corinthians
O técnico Ramón Diaz comemorou o acerto do time com mais dois reforços, mas ainda quer novas contratações para esta temporada.
O treinador prateado deve receber os reforços do volante José Martínez, do Philadelphia Union, dos Estados Unidos, e do centroavante Héctor Hernández, do Chaves, de Portugal.
O treinador prateado deixou evidente depois do empate com o Fluminense, no sábado, fora de mansão, que ainda espera por mais jogadores ainda nesta janela. A direção alvinegra entende que os sete reforços contratados suprem a vazio até o término do ano, mas não descarta buscar mais nomes.
– Temos que saber que não temos um grande plantel, numeroso. Há jovens que estão crescendo e dando o sumo. Estamos contentes com eles, o grupo está se recuperando, vamos ter duas incorporações muito importantes para substanciar. Temos em dois dias outra partida importante, logo que sabemos jogar nesta situação, sem perder a calma – disse Ramón.
Fruto e facilitar de Ramón, Emiliano evitou comentar sobre as chegadas de Martínez e Hernández, mas deixou evidente o pedido do pai ao declarar que aguarda por mais jogadores nos próximos dias. Um lateral-esquerdo e mais um atacante são os desejos da percentagem técnica.
– Creio que estamos avançados, mas até que assinem não posso falar. Por saudação a você e à torcida. Tem exames médicos… quando assinar, mas Fabinho e presidente estão trabalhando muito para trazer toda a gente que precisamos. Estamos tranquilos por ora – disse Emiliano.
A chegada de outros reforços depende mais de uma oportunidade de negócio do que da premência apontada pelo técnico. Ou seja, o Timão vai contratar exclusivamente se houver um nome que se juntura no perfil desejado: que atenda a vazio e não demande um dispêndio proeminente.
O Timão investiu pouco mais de R$ 43 milhões em sete jogadores nesta janela. André Ramalho e Héctor Hernández são exemplos de atletas que chegaram sem custos dentro do que o clube enxergava uma vez que premência.