Dorival Júnior faz balanço de primeiro ano à frente da Seleção

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Dorival Jr encerrará nesta terça (19) sua primeira temporada na Seleção

Na coletiva de prensa da véspera do duelo contra o Uruguai, programado para esta terça (19), na Redondel Manadeira Novidade, além de revelar a escalação para o jogo, o técnico Dorival Júnior avaliou seu primeiro ano no incumbência. Apesar de ainda não ter completado 12 meses, nascente citado confronto será o último da primeira temporada letiva de Dorival no comando.

Para ele, o início de seu trabalho e do ciclo para a Despensa do Mundo de 2026 é “animador”. O comandante citou a perda de jogadores importantes em seguida o término do último ciclo, encerrado na Despensa de 2022, no Qatar, mas afirmou que vê evolução no trabalho.

“De um modo universal, não é um trabalho simples. Até por aquilo que nós propusemos desde o início. Montagem de um grupo, alguns jogadores que haviam participado da última Despensa, porém atuado pouco. Nós tivemos uma geração que acabou sendo finalizada com essa Despensa do Mundo. E, naturalmente, perdemos alguns jogadores importantes. O início foi promissor, a Despensa América é uma competição dissemelhante de tudo aquilo que já havíamos escoltado em outros países. Desde metragem de campo a uma série de fatores. E a própria situação que nós estávamos na tábua de classificação da Despensa. Não era e ainda não é uma situação cômoda, tranquila. Mas eu acho que é um processo de recuperação que vem acontecendo. Eu acredito muito que, tanto técnica uma vez que taticamente, a equipe evoluiu muito neste primeiro período de trabalhos”, avaliou o treinador, anunciado no dia 10 de janeiro de 2024 para o incumbência.

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Talento de Vini e Raphinha

Dorival também respondeu sobre os talentos que possui em Vini Jr e Raphinha, craques de Real Madrid e Barcelona, respectivamente. Para o comandante, a Seleção pode crescer uma vez que um todo caso os talentos individuais floresçam.

“Eu acho que individualmente quando alguns jogadores crescerem, eu não tenho incerteza que coletivamente a equipe vai lucrar muito. Nós estamos encontrando uma estrutura de equipe, taticamente falando. Percebendo que os jogadores estão se sentindo muito mais confortáveis. Buscando movimentos que na Despensa América não tínhamos. E esses movimentos nos tiraram possibilidades de resultados melhores nessa competição. Mas hoje, já com mais trabalho e mostrando tudo aquilo que vem sendo desenvolvido, os jogadores estão se atentando a essa exigência. Individualmente eles crescendo, coletivamente a equipe vai crescer e encontrar caminhos mais naturais para que cheguemos a resultados melhores”, explicou.

Axé na Seleção?

Salvador é a capital mundial do axé, um dos gêneros musicais mais famosos do Brasil. Perguntado sobre quem seria, na Seleção, a pessoa que “levanta” a galera no carnaval, Dorival entrou na farra, mas sem escolher nomes.

“É muito difícil. Nesse momento ainda estamos procurando ainda o estabilidade deste conjunto. Nós não temos ainda um pouco que se destaque e que de repente possa estar em frente a um trio elétrico (risos)”, afirmou.

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