Em evento tenso, Trump tenta se aproximar de eleitores negros em Chicago

Chicago – O ex-presidente Donald Trump deu uma entrevista nesta quarta, 31, para a NABJ (Associação Vernáculo de Jornalistas Negros), em um evento da entidade em Chicago, e disse que imigrantes irregulares estão tomando empregos dos negros do país.

A conversa começou tensa. Na primeira pergunta, Trump foi questionado se os negros poderiam responsabilizar nele, depois ele ter levantado questionamentos falsos sobre a nacionalidade do ex-presidente Barack Obama e ter se aproximado de supremacistas brancos.

Ao responder, Trump disse que a pergunta foi muito rude, reclamou do delonga para o prelúdios do evento e que os negros podem responsabilizar nele, pois quando presidente ele criou programas sociais para eles e recuperou universidades negras.

Em seguida, defendeu suas principais linhas de campanha: minguar preços de força, porquê a gasolina, paa moderar a inflação, e moderar a imigração irregular que, segundo ele, está roubando empregos de negros. “Eles tiram empregos negros, empregos latinos e empregos sindicalizados”, disse.

Trump também questionou a identidade racial de Kamala Harris. “Ela sempre foi de origem indiana, só promovia a legado indiana. Eu não sabia que ela era negra até alguns anos detrás, quando por eventualidade ela se tornou negra, e agora quer ser conhecida porquê negra”, disse. “Ela é indiana ou negra? Eu não sei. Eu saudação os dois, mas ela obviamente não”, prosseguiu.

Perguntado sobre sua posição sobre violência policial e suas declarações de que os agentes deveriam ter maior proteção jurídica, Trump desconversou e disse que cada caso é um caso.

Ele também buscou desviar o matéria ao ser questionado se perdoaria, caso eleito presidente, os autores do ataque de 6 de janeiro ao Congresso, quando seus apoiadores tentaram impedir a certificaçao da vitória de Joe Biden. Trump disse que os perdoaria se fossem inocentes, e que outros casos de ataques por manifestantes, porquê as pichações ocorridas em Washington na semana passada, por apoiadores da Palestina, ficaram impunes.

O republicano foi questionado se deixaria o missão de presidente caso tivesse um declínio cognitivo, já que, se for eleito, ele terminaria um novo procuração com 82 anos. “Com certeza, se eu pensasse que estiver falhando de qualquer modo.”

Participação de Trump gerou polêmica

O invitação da NABJ para Trump gerou críticas de segmento de seus associados, pela questão de o ex-presidente já ter feito comentários em tom racista no pretérito e por ter desrespeitado jornalistas negros.

“Os relatos de ataques a repórteres negras na Vivenda Branca não são conjecturas, mas fatos”, disse April Ryan, setorista da Vivenda Branca no site The Grio, voltado aos afro-americanos, em postagem no X. Ela afirmou que a ida de Trump ao evento era um “tapa na faceta” das jornalistas negras. Ryan já foi chamada por Trump de “perdedora” e “muito sórdida”, em 2018.

Karen Attiah, colunista do Washington Post, disse que renunciou ao missão de co-organizadora da conferência depois o invitação a Trump.

A NABJ costuma convocar candidatos presidenciais para seu evento anual em ano de eleição. Nomes porquê George W. Bush e Barack Obama participaram em anos anteriores. A candidata democrata, Kamala Harris, também foi chamada, mas alegou problemas de agenda e deverá participar de uma conversa com a entidade em setembro.

Ken Lemon, presidente da NABJ, disse que a entidade não apoia candidatos e que o invitação a Trump era uma oportunidade de os jornalistas fazerem questões duras a ele.

A entrevista foi feita no espaço de eventos do hotel Hilton, em Chicago. Do lado de fora, havia algumas dezenas de manifestantes contrários a Trump, e poucos apoiadores dele. Algumas discussões verbais entre os dois lados surgiram, mas logo se dispersaram.

“Não esperávamos que a Associação Vernáculo dos Jornalistas Negros convidasse um racista para falar. Quando George Floyd foi morto, ele disse muitas coisas negativas sobre as pessoas que foram reivindicar por Justiça”, disse Murali, um dos integrantes da Associação de Chicago contra a repressão racista e policial, em um exposição na porta do hotel.

Entre os defensores de Trump, estavam duas mulheres negras, Hanne Lee e Jeanette Scott. Para Lee, a melhor ação do republicano no governo foram suas tentativas de manter os negócios abertos durante a pandemia, e linhas de crédito para ajudar pequenos comerciantes porquê ela. “Foi um pouco muito importante quando você está tentando trespassar do soalho”, disse.

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