8 hábitos que podem causar infecção urinária

A infecção urinária é uma quesito causada pela proliferação de bactérias no trato urinário, que inclui a uretra, varíola, ureteres e rins. Esses microrganismos geralmente entram no trato urinário por meio da uretra e podem se multiplicar, causando irritação e inflamação. Existem diferentes tipos dessa doença, sendo a cistite (infecção na varíola) e a pielonefrite (infecção nos rins) as mais comuns.

Os sintomas dependem da espaço afetada, mas os mais comuns incluem sensação de queimação ao urinar, aumento da frequência urinária, urgência em urinar, dor abdominal ou pélvica, urina turva ou com odor poderoso e com presença de sangue. Em casos mais graves, pode suscitar febre, calafrios, náuseas e vômitos.

Existem diversos hábitos que podem contribuir para o desenvolvimento dessa quesito. Inferior, confira alguns deles!

1. Não ingerir chuva suficiente

A desidratação frequentemente resulta na superconcentração da urina, facilitando a proliferação de
bactérias

no trato urinário. Aliás, conforme o Dr. Christian Aguiar, médico técnico em suplementação oriundo, não consumir chuva adequadamente “pode levar a uma urina mais concentrada, irritando a varíola e comprometendo a isenção no sítio, propiciando o surgimento de infecções”.

2. Segurar a urina por períodos prolongados

Demorar muito tempo para ir ao banheiro faz com que as bactérias se multipliquem na varíola. “Uma atitude simples que pode ajudar muito, além do aumento da ingestão de líquidos, é não prender urina por longos períodos. O indumentária de a varíola permanecer muito tempo sem esvaziamento favorece uma colonização maior de bactérias nessa região, que facilita o surgimento da infecção urinária”, ressalta o ginecologista Dr. André Vinicius.

3. Não urinar depois relações sexuais

Durante a
atividade sexual

, as bactérias podem ser empurradas para dentro da uretra. Assim, urinar depois o sexo ajuda a expulsar esses microrganismos antes que eles causem infecção.

4. Não manter a higiene adequada

Uma má higiene pessoal, principalmente depois a utilização do banheiro, propicia que bactérias entrem no trato urinário. “Quando for ao toalete, limpe sempre de frente para trás e, ao segregar, prefira realizar uma lavagem ou utilizar lenços umedecidos neutros, uma vez que aqueles próprios para bebês, limpando a espaço para remover os resíduos de fezes e bactérias”, recomenda a Dra. Adriana Campaner, líder da percentagem de Trato Genital Subalterno da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Aliás, na hora da limpeza, a médica recomenda evitar utilizar sabonetes muito perfumados, visando não irritar a região íntima. “Se provável, utilize produtos específicos para higiene íntima, pois eles podem ser utilizados todos os dias”, indica.

5. Usar roupas apertadas

Roupas apertadas, principalmente calcinhas ou cuecas de materiais sintéticos, costumam produzir um envolvente úmido e empalmado que favorece o prolongamento de bactérias. “[…] Use roupas mais leves e arejadas. Isso reduz o risco de desenvolver infecções
vaginais

, que, por sua vez, estão associadas a infecções urinárias. A uretra (conduto por onde sai a urina) é muito próxima da vagina; infecções vaginais podem levar bactérias da vagina para esse conduto da uretra, gerando a cistite, que é um tipo de infecção urinária”, explica o Dr. André Vinicius.

6. Consumir uma dieta rica em açúcares e víveres processados

O consumo excessivo de açúcares e víveres processados favorece o prolongamento bacteriano no trato urinário. Uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e proteínas magras, nesse cenário, ajuda a manter um sistema imunológico saudável e a reduzir o risco de infecções. Segundo o Dr. Christian Aguiar, a ingestão de vitamina C, cranberries
e probióticos, por exemplo, auxilia no estabilidade saudável de bactérias.

7. Higiene inadequada durante o período menstrual

Não trocar os absorventes com frequência suficiente ou não manter uma higiene adequada durante o
período menstrual

é capaz de aumentar o risco de infecções urinárias. Por isso, troque os absorventes internos a cada 4 horas, dependendo do fluxo menstrual. Os absorventes externos, por sua vez, devem ser trocados a cada 3 a 4 horas, variando conforme a intensidade do fluxo.

8. Depilação totalidade da região íntima

Remover completamente pelos pubianos está associado a um maior risco de infecção urinária recorrente. “[…] A depilação totalidade pode propiciar a mais transpiração, mudança das bactérias locais favorecendo a infecções, alergias, prurido e irritação sítio. Estudos recentes mostraram que aumenta o risco de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) uma vez que clamídia e gonorreia que podem levar à infertilidade, e infecções urinárias de repetição”, explica a Dra. Marise Samama, ginecologista e obstetra e presidente da AMCR.