
Nelson Sargento, vascaíno ilustre, completaria 100 anos nesta quinta-feira
Nelson Sargento, um dos maiores sambistas de todos os tempos, com a camisa do Vasco
Eterno presidente de honra Mangueira (de 2013 a 2021) e vascaíno ilustre, Nelson Sargento é um dos maiores nomes da história do samba brasiliano.
E neste 25 de julho, o ilustre artista completaria 100 anos. Para comemorar o marco, o Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor vai realizar uma Missa em memória ao artista e pretende homenageá-lo ao iluminar o monumento em virente e rosa, nas cores da Estação Primeira.
Dessa forma, a celebração contará com os filhos Ronaldo Mattos, Rosemar Mattos e José Geraldo Mattos, as netas, Cíntia Brasil, Thais Mattos e Suelen Souza, os bisnetos, Rian Souza, Lorrana Souza, Ágatha Sofia “Bombom de Mangueira”, Thaylla Mattos, e a nora, Lívea Mattos. Representantes do Cruz-Maltino e da Mangueira também estarão presentes.
Outrossim, Ronaldo Mattos e Lívea Mattos, rebento e nora do rabino, irão apresentar o projeto cultural Samba! Agoniza mas não morre – Nelson Sargento 100 anos. Serão, ao todo, quatro shows gratuitos que exaltam a obra do eterno sambista e clássicos uma vez que “Falso paixão sincero” e “As Quatro Estações”.
Há 100 anos nascia o compositor, cantor, jornalista e grande Vascaíno, Nelson Sargento. 💢
Nelson nos deixou em 2021, mas o seu legado é eterno. 🖤
“Vasco da Gama, baniu o preconceito, em nome do recta, dando razão a razão…” 🎶#VascoDaGama pic.twitter.com/QpMD2TFGWL
— Vasco da Gama (@VascodaGama) July 25, 2024
Paixão pelo Vasco
Além do paixão pelo samba, Sargento também era enamorado pelo futebol e fazia questão de gravar a cruz de súcia em seu peito. O artista declarou seu paixão ao clube carioca na cantiga “Casaca, Casaca”, que destaca a luta do Cruz-Maltino contra a discriminação de negros e pobres no futebol.
“Vasco da Gama, baniu o preconceito, em nome do recta, dando razão a razão; Formando, atletas de escola, na regata e no futebol, o seu nome está presente (…)”
Apesar da idade avançada, o cantor e compositor fazia questão de estar presente nas partidas e escoltar o clube do coração. Por fim, ele seguia a instituição desde quando tinha unicamente 10 anos (1934), antes mesmo de servir ao Tropa e erigir uma curso de sucesso no mundo da música.
Uma vez que sambista, conviveu com veteranos uma vez que Carlos Cachaça, Saturnino, Aluisio Dias, que o ensinou a tocar violão, Babaú e Cartola. Ele, logo, virou guardião da memória do rabino e guardava as composições de Cartola na cabeça. Além de se transformar em parceiro de um dos maiores compositores da história da Mangueira. Ao longo da sua vida, Sargento compôs mais de 400 composições
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