
Ex-Corinthians e São Paulo sofre prejuízo de R$ 45 milhões com golpe de criptomoedas
Jucilei se torna vítima de golpe de criptomoeda e sofre prejuízo milionário
O ex-volante Jucilei, com passagem pela Seleção Brasileira, teve um prejuízo de R$ 45 milhões em golpe de criptomoedas. Emérito desde 2022, o ex-jogador se tornou uma das 15 milénio vítimas do esquema bilionário do ‘Sheik do Bitcoin’ – que prometia lucros evidentes para quem investisse suas economias.
O esquema do ‘Sheik do Bitcoin’ teve destaque em reportagem exibida pelo Fantástico no último domingo (15). As vítimas do delito, muro de 15 milénio no Brasil, ainda esperam restaurar segmento do numerário investido no golpe. Entre elas, Jucilei.
Jucilei passou por grandes clubes antes de fechar a curso em 2022, aos 34 anos. No Brasil, defendeu Corinthians e São Paulo, além de colecionar passagem pela Seleção. O ex-volante também fez curso internacionalmente e esteve em equipes da China, Rússia e Emirados Árabes.
O golpe
Um varão contratado uma vez que ator se apresentava uma vez que Salvador Molina, CEO da Forcount – empresa de investimentos de criptmoedas -, para tratar com clientes. O possessor, no entanto, se labareda Francisley Valdevino da Silva, publicado popularmente uma vez que Sheik do Bitcoin, e mora no Paraná.
Acionada por agentes americanos, a Polícia Federalista descobriu que Francisley lidava com problemas em duas de suas empresas no Brasil: Rental Coins e InterAg. O esquema bilionário se tornou de conhecimento da Justiça Brasileira depois investigação do Departamento de Segurança Interna dos EUA. Eles concluíram que se tratava de um esquema de pirâmide com prejuízo de muro de R$ 280 milhões aos investidores.
Uma operação com mandados de procura e mortificação chegou a 20 endereços ligados a Francisley. À estação, em 2022, a investigação concluiu que o valor totalidade movimentado pelo esquema criminoso girou em torno de R$ 4 bilhões. O Sheik do Bitcoin passa por suspeitas dos crimes de lavagem de numerário, organização criminosa e fraudes contra o sistema financeiro.
Depois a primeira prisão, Francisley passou a utilizar nomes de ex-funcionários para transfixar novas empresas. Ele voltou a ser retido pela PF no mês pretérito e responde por processos semelhantes nos Estados Unidos.
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