
Pedro Bial destaca palestra sobre o Fluminense na ABL: ‘Feliz em ter participado’
Pedro Bial durante a apresentação de uma conferência sobre o Fluminense na ABL
A Ateneu Brasileira de Letras (ABL) tem realizado uma série de quatro palestras (Gol de Letras) sobre os clubes de futebol do Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira (14), foi a vez do Fluminense, que teve ninguém menos que o jornalista Pedro Bial porquê mediador.
Ao longo da conversa, o apresentador ressaltou sua poderoso relação com o Tricolor de Laranjeiras. Acadêmico e coordenador do evento, Ruy Castro compôs a mesa, enquanto o presidente do clube, Mário Bittencourt, acompanhou a palestra da plateia, porquê convidado.
“Foi a primeira oportunidade que eu tive de ser convidado para falar da história do Fluminense. Eu pensei que cada torcedor tem o seu Fluminense. Tudo muito, é uma paixão coletiva, a sintoma da torcida é o coletivo por primazia. Mas o que leva cada um a escolher a sua paixão ou ser escolhido por ela, porquê no caso do Fluminense, são motivos muito pessoais e intrasferíveis”, disse Bial.
“Portanto, falei que se eu conseguisse amarrar a minha história pessoal, da minha família e a valimento do Fluminense com a valimento que o Fluminense tem para a história da cidade, do Brasil, do esporte e do mundo, eu fui deixando as lembranças virem e fazendo uma pesquisinha cá e outra ali. Se eu tivesse mais tempo, eu ia permanecer horas cá, porque a história do Fluminense vai desabrochando. Você vai entrando no mistério tricolor e novas pétalas se abrem, se oferecem caminhos. Fiquei muito feliz”, completou.
Momento único e muita história para descrever
Pedro Bial fez questão de relacionar a história do Fluminense ao esporte e à cultura do Brasil. Mário Bittencourt, por sua vez, exaltou a iniciativa da Ateneu Brasileira de Letras e comemorou a oportunidade de ter a história do clube contada por um dos maiores jornalistas do país.
“A Ateneu Brasileira de Letras está seguindo o exemplo histórico do Fluminense, que é ser um lugar, um meio de primazia, de nobreza e fidalguia, mas que se abre para o popular, se abre para a cidade, se abre para o mundo. A Ateneu está cada vez mais ensejo para a cidade. Está querendo um diálogo com o povo, que ela se justifique numa troca e não fique encastelada. Esse é um exemplo que o Fluminense dá através da história da cidade e do Brasil, e a Ateneu está fazendo esse movimento. Fico muito feliz de estar participando desse momento”, concluiu o jornalista.
“É um evento muito bonito. A história do Fluminense está sendo contada, não só por uma pessoa que conhece muito a história do Fluminense, que é o Pedro (Bial), mas também uma pessoa que viveu o Fluminense, que tem a vida ligada ao Fluminense, foi a desportista do clube. A família possui uma relação de paixão muito poderoso com o Fluminense. Acho que não tinha pessoa melhor para simbolizar o Fluminense cá na Ateneu Brasileira de Letras. É um ícone do jornalismo brasílio e mostrou que o clube é gigantesco, que a nossa história é a mais importante de um clube no futebol brasílio. Assim, a gente fica muito orgulhoso”, afirmou o presidente tricolor.
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