Diniz reconhece má fase do time: “Não estamos entregando”

Foto: Marcelo Gonçalves/FFC

Diniz reconhece má temporada do time: “Não estamos entregando”

O técnico Fernando Diniz concedeu coletiva de prelo posteriormente a itinerário de viradela para o Atlético-GO por 2 a 1. Com nove jogos, uma vitória e cinco derrotas, o Tricolor entrou de vez na zona de rebaixamento e a torcida protestou com vaias posteriormente novo revés. O técnico comentou sobre nascente indumento.

— Se a torcida me xingar e vaiar o time do início ao término, ela está certa. Nós não temos entregado o que eles merecem. A torcida do Fluminense precisa de mais. Tenho uma frustração em não entregar o que eles merecem. Eu tenho um carinho enorme por eles e sei o que precisa. Sei o que estou fazendo. O nosso jeito de jogar está sendo questionado porque estamos com resultados ruins.

A torcida também se mostrou impaciente com o estilo de jogo adotado pelo Tricolor. O toque de globo, por vezes improdutivo, tem se tornado um indumento negativo nas partidas do Fluminense. Diniz analisou sobre nascente problema:

— O sistema de jogo é atual desde 2022. Não é atual, é o que a gente joga. Tem outros elementos acontecendo. A gente está aprendendo a conviver com as coisas que a gente conquistou ano pretérito. A Libertadores, nascente ano conquistamos a recopa. Neste momento, o time está oscilando muito para ordinário. A gente tem que trabalhar em todas as frentes para encontrar o prumo, a melhor maneira de encarar esse momento é reconquistar a crédito com os treinamentos e os jogos — Disse Diniz, que ainda elucidou o desempenho do time durante a partida:

— A gente fez uma partida inferior na geração. Estava seguro defensivamente. A gente não tinha sofrido zero no primeiro tempo. O principal motivo é a queda de crédito que o time tem pelos resultados adversos. Todo mundo querendo concertar e a gente errando tecnicamente muita coisa que o time não costuma errar. E se a gente erra muito passe, o time não consegue fabricar situação de gol. A gente já está trabalhando nisso para que os jogadores tenham um pouco mais de crédito para poder passar por esse momento. A segmento que mais confio é na capacidade de o time se juntar e fazer coisas difíceis.

Por término, o técnico comentou sobre a confusão que aconteceu posteriormente Felipe Melo puxar o assessor de prelo do Atlético-GO enquanto comemorava o gol marcado no último minuto.

— O Felipe é um rostro que tenho relação positiva. Tenta tutorar o clube. Eu não vi o lance. Se ele errou, alguma coisa que pode ter sucedido, mas é um rostro que veste a camisa do Fluminense de corpo e psique. É saber colocar a cabeça no lugar. Normal ter falta de crédito quando o resultado opoente vem, quando a torcida não está satisfeita começa a vaiar. É uma oportunidade de as pessoas e os times crescerem e a gente está trabalhando para que aconteça.

Agora, o Fluminense se prepara para enfrentar o Cruzeiro, fora de lar, na próxima quarta-feira (19), às 21:30, pela décima rodada do Brasileirão.

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