João Victor é ‘sincerão’ ao falar sobre saída de Ramón Díaz do Vasco

Foto: Leandro Amorim/Vasco

João Victor não tem papas na língua ao falar de ex-técnico do Vasco

O zagueiro João Victor não escondeu seu verdadeiro sentimento acerca da saída do técnico Ramón Díaz do Vasco, em abril. Em entrevista ao meio “Mário Coelho Vasco”, no YouTube, divulgada nesta quinta-feira (15), o patrono foi ‘sincerão’ ao abordar o tema.

Ele afirmou que concordou com a saída do treinador e ainda revelou que discordava de algumas decisões do velho comandante do time.

“Para mim, não senti nenhum pouco (a saída). Acho que foi a melhor escolha a ser feita, não estava mais fazendo com que o grupo jogasse. Também no meu modo de ver fazia algumas escolhas erradas, mas não vou permanecer entrando muito nesse préstimo aí”, afirmou.

Vingança contra o Criciúma?

Perguntado sobre um provável espírito de vingança por conta da goleada do primeiro vez contra o Criciúma (4 a 0, em São Januário), próximo competidor, João Victor foi formal. Ele admitiu que, mesmo sem ter ido a campo, foi um placar ‘vergonhoso’ para o clube, mas rechaçou sensação vingativa.

“Sem incerteza, esse jogo contra o Criciúma foi um jogo que, para mim, mesmo eu não jogando, foi um dos mais vergonhosos. Acho que, com todo o saudação ao Criciúma, o Vasco é muito grande, a gente não podia ter perdido esse jogo de 4 a 0 em mansão. A gente vai para lá (Heriberto Hülse), sem dúvidas, não é nem buscando a vingança de lucrar de 4 a 0, mas para buscar os três pontos a todo dispêndio. Para continuar crescendo na tábua, acumulando vitórias. Que a gente realmente sinta que a vitória é uma coisa normal para a gente, não uma coisa esporádica, que acontece a cada três jogos. Não. Avezar a vencer para que o grupo tenha esse espírito vitorioso e que a gente cresça cada vez mais”, disse.

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Vinda para o Vasco

O jogador também falou sobre sua chegada ao Vasco, lamentando não ter conseguido edificar curso na Europa. Porém, revelou que recusou propostas do Velho Continente para assestar com o Cruz-Maltino.

“Eu tinha um sonho de ir para a Europa, mas infelizmente não pude edificar uma curso lá. Mas ainda sou novo, se um dia surgir a oportunidade de voltar e for um clube que me queira, com projeto de curso bom, posso voltar um dia. Surgiu oportunidade de ir para outros times da Europa, mas eu acho que a visibilidade que tem o Vasco, muita gente não imagina o tamanho que é. De todos os clubes que chegou proposta para mim, uns da Espanha, outros de Portugal, eu preferi vir para o Vasco”, revelou, antes de emendar:

“Além de ter um grande companheiro cá que é o (Lucas) Piton, ele falou que o clube estava numa reorganização, e, também na idade, o Alexandre Mattos, que no meu modo de ver é uma pessoa muito séria no mercado, tem muita credibilidade, conversou comigo, disse que tinha um projeto pra mim cá. Eu não pensei duas vezes. O Rio de Janeiro é um grande Estado, maravilhoso, tanto para ter uma vida boa, quanto para jogar. Quando o time está muito, tudo conspira em prol e, quando está mal, infelizmente, tem a pressão. Faz segmento do futebol. Estou sendo muito feliz”, revelou.

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