Fisiculturista que morreu aos 36 anos comia 108 sushis e quase 3kg de carne por dia

Reprodução/ Instagram

Illia Yefimchy chegou a proferir que sua desejo era se tornar o “Hulk”

O fisiculturista bielorrusso  Illia Yefimchyk, chamado de “O Mutante”,  morreu na últimas quinta-feira (14), aos 36 anos, vítima de uma paragem cardiorrespiratória.  Extremamente espargido no mundo do fisiculturismo, ele impressionava pelo físico musculoso, com 160 kg distribuídos em 1,85m de profundeza.

E, para invadir a glória de o “mais teratológico do mundo”, o desportista consumia diariamente 16 milénio calorias, segundo o site “Essentially Sports”. A rotina do almoço de Illia Yefimchy k funcionava da seguinte forma:

Almoço
1º almoço: 108 sushis (1,6kg de arroz) e 800g de salmão.
2º almoço: 1,3kg de músculos, crepe e sorvete de sobremesa.
3º almoço: 500g de arroz, oliva e macarrão.

Janta
1ª janta: 200g de queijo e 300g de macarrão.
2ª janta: 1,3kg de músculos e 700g de queijo.

Ao término do dia, antes de dormir, Yefimchyk fazia uma ceia com 14 panquecas de aveia com xarope de bordo.

Apesar de não participar de competições oficiais, o bielorrusso tinha mais de 300 milénio seguidores em sua conta no Instagram, onde mostrava sua rotina de treinos pesados – de tratado com a revista Men’s Health, ele chegou a levantar 272 kg no supino e 317 kg no levantamento terreno.

Queria ser o Hulk

Em entrevista concedida à Muscular Development, em 2020, Illia afirmou que o sonho de se tornar fisiculturista começou ainda petiz, quando mal conseguia fazer flexões no escola. Segundo o esportista, sua desejo era se tornar o “Hulk”, personagem do mundo dos quadrinhos espargido pela força.

“Desde petiz eu queria ser porquê Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone em Rambo. E que, quando as pessoas passassem por mim, vissem um monstro. Eu queria ser tão poderoso quanto meus ídolos de Hollywood. Na minha pequena cidade, uma ateneu abriu e comecei a frequentar para me tornar o Hulk”, disse.

Nascido na Bielorrussia, o esportista mudou ainda pequeno para a República Tcheca e ainda morou nos Estados Unidos e em Dubai. A expectativa é que a sua morte reascenda o debate sobre os riscos à saúde no fisiculturismo. 

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