PSG é condenado a pagar R$ 343 milhões a Mbappé; saiba o motivo

Última Atualização 12/09/2024

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Foto: Thomas Coex/AFP via Getty Images

Mbappé em ação com a camisa do Real Madrid no Campeonato Espanhol

O Paris Saint-Germain foi sentenciado, nesta quinta-feira (12), a remunerar 55 milhões de euros (R$ 343 milhões) ao jogador Kylian Mbappé , atualmente no Real Madrid. A decisão da percentagem jurídica da Liga de Futebol Profissional (LFP) se refere aos salários e bônus não pagos relativos aos períodos de abril, maio e junho de 2024 – neste período, o atacante ainda vestia as cores do time gaulês.

Segundo o jornal L’Équipe, a decisão do Tribunal acontece posteriormente o representante de Mbappé recusar um consonância com o PSG durante uma reunião de duas horas ocorrida nesta quarta-feira (11).

Apesar da pena, o PSG informou que irá recorrer da decisão em outro Tribunal, ressaltando que não deseja remunerar a quantia. “A questão deve agora ser contestada em outro fórum lícito, ao qual o Paris Saint-Germain tem o prazer de apresentar todos os fatos nos próximos meses e anos”, diz um trecho do expedido enviado ao jornal O Orbe.

Leia a nota do PSG na íntegra:

“Depois de ouvir os argumentos das partes ontem, a Percentagem insistiu repetidamente na mediação entre o Paris Saint-Germain e o jogador, a termo de encontrar um consonância à luz dos argumentos favoráveis do PSG. Esse processo de mediação foi rejeitado pelo jogador, contrariando a recomendação da Percentagem.

Uma vez que tal, e à luz das limitações do escopo lícito da Percentagem para tomar uma decisão completa sobre esse objecto, a questão deve agora ser contestada em outro fórum lícito, ao qual o Paris Saint-Germain tem o prazer de apresentar todos os fatos nos próximos meses e anos.

De vestimenta e de recta, o jogador assumiu compromissos públicos e privados claros e repetidos que devem ser respeitados, já que o Clube lhe concedeu benefícios sem precedentes por 7 anos em Paris, e o Clube espera que eles sejam mantidos no fórum favorável, caso o jogador tente levar adiante essa questão incompreensivelmente prejudicial à reputação no devido tempo.”