‘Mutante’, o fisiculturista ‘mais monstruoso do mundo’, morre aos 36 anos

Reprodução/Instagram

Fisiculturista “Mutante”, o mais teratológico do mundo, morre aos 36 anos

O fisiculturista bielorrusso Illia Yefimchyk , chamado de “O Mutante” e publicado porquê o “mais teratológico do mundo”, morreu aos 36 anos. A informação foi confirmada pela esposa do desportista nesta quarta-feira (11). Segundo a mulher, ele não resistiu a uma paragem cardiorrespiratória, ocorrido no dia 6 de setembro. 

À prelo da Bielorrussa, a esposa de Illia disse que o fisiculturista chegou a ser levado de helicóptero para um hospital, onde ficou internado até esta quarta-feira. Em seguida dias de luta, o esportista sofreu uma morte cerebral. A motivo do óbito ainda será investigada. 

Extremamente publicado no mundo do fisiculturismo, “Mutante” impressionava pelo físico musculoso, com 160 kg distribuídos em 1,85m de profundidade. Em diversas ocasiões, o desportista destacou que fazia sete vezes refeições por dia, onde consumia 16.500 calorias, incluindo 108 pedaços de sushi e 2,5 kg de bife. 

Apesar de não participar de competições oficiais, o bielorrusso tinha mais de 300 milénio seguidores em sua conta no Instagram, onde mostrava sua rotina de treinos pesados – de conformidade com a revista Men’s Health, ele chegou a levantar 272 kg no supino e 317 kg no levantamento terreno.

Queria ser o Hulk

Em entrevista concedida à Muscular Development, em 2020, Illia afirmou que o sonho de se tornar fisiculturista começou ainda menino, quando mal conseguia fazer flexões no escola. Segundo o esportista, sua anseio era se tornar o “Hulk”, personagem do mundo dos quadrinhos publicado pela força.

“Desde menino eu queria ser porquê Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone em Rambo. E que, quando as pessoas passassem por mim, vissem um monstro. Eu queria ser tão poderoso quanto meus ídolos de Hollywood. Na minha pequena cidade, uma ateneu abriu e comecei a frequentar para me tornar o Hulk”, disse.

Nascido na Bielorrussia, o esportista mudou ainda pequeno para a República Tcheca e ainda morou nos Estados Unidos e em Dubai. A expectativa é que a sua morte reascenda o debate sobre os riscos à saúde no fisiculturismo. 

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