
Sítio que Zé Love cedeu ao pai de Neymar por dívida foi foco de ação judicial
Zé Love acumulou outras dívidas neste mesmo sítio, tanto que precisou ceder a propriedade ao pai de Neymar
O sítio que o ex-atacante Zé Love transferiu a posse para o pai de Neymar voltou a lucrar destaque por outra dívida. Em novo incidente, o espaço dessa vez foi foco de procura e mortificação da Justiça de São Paulo por um débito com a empresa Delaval. A companhia entrou com um processo por um empréstimo rústico feito junto ao banco Itaú, em 2016. O objetivo era comprar um equipamento de ordenha de R$ 177 milénio e vendê-lo para o ex-atleta utilizar em sua produção.
Assim, na ocasião, o resultado foi entregue corretamente no sítio Estância e Corações, na cidade de Promissão. O terreno era de Zé Love. Porém, ele deixou de remunerar pela compra do item a partir da 11ª parcela. Razão pela qual a Delaval entrou com um processo na Justiça.
Na oportunidade, o ex-jogador não buscou se tutelar da ação. Com isso, o julgamento passou a ocorrer à revelia. Deste modo, a avaliação era que a reclamação da empresa fazia sentido, assim porquê a apresentação de documentos que comprovavam a argumentação. Sem relatar que o débito era irrefutável. Posteriormente, a Justiça determinou a procura e mortificação do item no sítio.
Zé Love cede posse do sítio a pai de Neymar por dívida
O ex-atacante, aliás, deixou de ser proprietário do lugar também por um débito, mas com Neymar pai, que superou o R$ 1,5 milhão. Enfim, o parente do craque tentou ajudar o companheiro do fruto ao assumir as cinco dívidas que ele tinha com o Banco do Brasil, em 2022. Love assinou contratos com a instituição financeira em 2015. Os primeiros vínculos que ele firmou eram com a missão de promover melhorias no sítio.
Porquê o ex-jogador não conseguiu executar com os acordos, o Banco do Brasil lhe processou. A partir desse momento, o pai de Neymar passou a tentar auxiliá-lo, porém, o ex-atacante também não tinha condições de pagá-lo. Portanto, o parente do jogador do Al-Hilal (SAU) pediu por meio da Justiça fosse quitado com a transferência do terreno, medido um pouco supra dos R$ 1,8 milhão.
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