8 brincadeiras para fazer com crianças autistas

O ato de entreter é universal e fundamental para o desenvolvimento infantil. Mais do que um momento de diversão, contribui para o desenvolvimento saudável das crianças, ajudando a desenvolver habilidades cognitivas, sociais e emocionais.

Para as crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), as brincadeiras desempenham um papel ainda mais importante, pois são usadas uma vez que ferramentas para o desenvolvimento da informação, interação social e regulação emocional.

Conforme a UNICEF, nos primeiros anos de vida, o cérebro cria conexões neurais a uma velocidade impressionante, principalmente nos primeiros 1.000 dias, com muro de 1.000 novas conexões por segundo. Trebelhar estimula esse processo, ajudando a desenvolver habilidades uma vez que solução de problemas, originalidade e autocontrole.

Quando falamos de crianças autistas , as brincadeiras são usadas uma vez que estratégias lúdicas para direcionar as diferentes maneiras de entreter, focando no proveito e desenvolvimento de habilidades e repertório. Outrossim, as brincadeiras sensoriais auxiliam no desenvolvimento social, ajudando a produzir mecanismos de informação e a reduzir comportamentos repetitivos.

O quão importante é entreter? 

Conforme o estudo “O entreter e a petiz com transtorno do espectro autista: revisão de estudos brasileiros”, o ato de entreter é uma maneira pela qual a criancice satisfaz suas necessidades, replicam situações cotidianas e se divertem em um contexto livre de outras pressões.

Esta ação é uma atividade necessário para o desenvolvimento e desenvolvimento, contribuindo para a formação de habilidades uma vez que imitação, atenção, memória e imaginação. As brincadeiras também podem ensinar sobre regras e interações sociais , promovendo o autoconhecimento e as relações com os outros.

Existe ainda o noção de “zona de desenvolvimento proximal”, que zero mais é do que as habilidades em evolução. Isso significa que, entre o que a petiz já domina e o que ainda pode desenvolver, há um espaço onde, por meio de estímulos e mediação, ela pode depreender um potencial maior. Nesse contexto, o entreter tem uma relevância ainda maior.

Embora as brincadeiras sejam momentos de lazer, elas precisam ser incentivadas e levadas a sério. Alguns dos principais benefícios de estratégias lúdicas direcionadas, sempre respeitando o desenvolvimento e individualidade de cada petiz, incluem:

1. Interação social: entreter com colegas, familiares e amigos permite que as crianças pratiquem a empatia, informação e compartilhamento de emoções e sentimentos.
2. Melhora da informação: o ato de entreter, muitas vezes, envolve o uso da linguagem, seja através da informação verbal, gestos ou expressões faciais. Isso é uma oportunidade maravilhosa para os autistas praticarem e aprimorarem suas habilidades comunicativas.
3. Desenvolvimento cognitivo: as brincadeiras estimulam o pensamento criativo, solução de problemas e a originalidade, permitindo que explorem e desbravem o mundo ao volta.
4. Redução do estresse e regulação emocional: a relevância do entreter é vista também uma vez que forma de regulação emocional, já que esse ato ajuda a reduzir ansiedades em momentos de crise no espectro, permitindo que os pequenos fiquem mais confortáveis e seguros durante as atividades que gostam.
5. Desenvolvimento motor: muitas brincadeiras envolvem movimentos físicos, contribuindo para o desenvolvimento motor. Isso é particularmente importante no TEA , que pode ter desafios na coordenação motriz.

Dicas de brincadeiras para autistas

Cada petiz tem suas preferências, e o importante é ajustar as atividades a seus gostos. A seguir, listamos algumas brincadeiras para integração sensorial que podem ser realizadas em moradia pelas famílias:

1. Massinha de farinha

Use a originalidade para produzir diferentes formas com uma massinha caseira, feita com farinha e superfácil de preparar: basta misturar farinha e chuva em um grande recipiente, mexa até obter uma consistência massuda.

2. Barro e suas formas

A greda é ideal para promover a interação e estimular o vista sensorial . Quando a greda ainda está no formato líquido, ela pode ser moldada de diferentes maneiras. Além de estimular os sentidos, é provável escoltar a mudança de estado da greda que, ao secar, torna-se a versão final de sua construção.

3. Brinquedos congelados

Coloque os pequenos brinquedos em uma caixa de plástico com um pouco de chuva, e congele. Desenforme o conjunto de gelo e peça ao pequeno(a) para tirar os brinquedos de lá, usando ferramentas uma vez que borrifadores com chuva morna, martelos de brinquedo etc. Exploração faz segmento do processo de invenção, e a reinação estimula o sentido da visão.

4. Classificação de formas

Em uma lata ou assadeira, coloque pequenos grãos (feijoeiro e arroz) ou macarrão, junto a outros itens pequenos, uma vez que botões, clipes, miçangas etc. Em seguida, peça para a petiz pegar esses objetos com pinças ou com os dedos e separá-los de consonância com características em generalidade , uma vez que tamanho ou cor. Além de ajudar a reconhecer as diferentes formas, o ato de “pinçar” ajuda na psicomotricidade.

5. Jogo de degustação

Neste jogo, a criancice experimenta diferentes tipos de comida com os olhos vendados e, em seguida, tentam pressupor o que é. A escolha das comidas depende do palato deles, mas também é interessante introduzir novos sabores e texturas.

6. Brincadeiras de imitar (jogos de imitação)

As brincadeiras de imitar não somente estimulam a originalidade, mas também ajudam na compreensão do mundo ao seu volta. Ao imitarem os adultos ou outras pessoas, os pequenos estão aprendendo a se exprimir, a entender papéis sociais e a desenvolver habilidades cognitivas.

Cá é provável fazer jogos de imitação, usar brinquedos para produzir histórias sociais, sentar em frente ao espelho e promover mímicas e gestos. Outrossim, essas brincadeiras fortalecem os laços entre pais e filhos, criando momentos especiais de conexão.

A informação é uma habilidade fundamental que pode ser aprimorada através da diversão. Trebelhar com jogos que envolvem diálogo, gestos e interações verbais ou não verbais é uma maneira eficiente de promover o desenvolvimento da linguagem e da informação. Além de ser uma experiência de estágio, essas brincadeiras também podem ser divertidas e fortalecer o relacionamento entre pais e filhos.

8. Atividades ao ar livre

As atividades ao ar livre são uma óptimo maneira de explorar o mundo e desenvolver habilidades motoras. Os pequenos podem desvendar texturas, cores, sons e o envolvente procedente enquanto se divertem ao ar livre.

Caminhadas na natureza, piqueniques, jogos esportivos e até mesmo brincadeiras na areia ou na chuva são oportunidades para um desenvolvimento saudável e para aprimorar habilidades sensoriais.

“Cada petiz é única, e é muito importante respeitar os limites e as experiências de cada uma. É fundamental considerar os gostos e escolhas dela na hora de sentenciar quais atividades realizar. Outrossim, o ideal é planejar qualquer uma das atividades com antecedência , comunicando à petiz quais são os planos, o que ela encontrará, mostrando imagens relacionadas à atividade e reforçando o quanto será divertida a experiência”, conclui Alice Tufolo, diretora clínica da Genial Care, rede de cuidados de saúde atípica referência na América Latina.

Por Letícia Roble