
Amazon conta com ‘garra e inovação’ para dar conta da explosão da IA
Prasad Kalyanaraman, vice-presidente de Infraestrutura da AWS, é o responsável por manter o arsenal de processamento de dados da Amazon funcionando
Bastien INZAURRALDE
A revolução da perceptibilidade sintético (IA) chegou e empresas de todo o mundo, desejosas de submergir de cabeça nessa tecnologia que está sob os holofotes desde o lançamento do ChatGPT.
Para satisfazer sua ânsia pela IA generativa, as companhias precisam prometer softwares de ponta e impulsionar sua potência computacional, o que as leva a maltratar na porta das gigantes globais da computação em nuvem, com a AWS, da Amazon, na liderança.
O arsenal de processamento da Amazon está em data centers espalhados pelo mundo, e Prasad Kalyanaraman, vice-presidente de Infraestrutura da Amazon Web Services (AWS), é o responsável por mantê-los em operação.
Esses data centers estão em diversas regiões e servem uma vez que uma espécie de lar de máquinas do mundo on-line. Ao lado da AWS, estão seus concorrentes mais próximos, a Microsoft e o Google.
Com a revolução da IA generativa a todo vapor, cabe a Kalyanaraman prometer que os batalhões de centros de processamento de dados estejam à fundura do duelo.
“É preciso ter uma quantidade significativa de garra e inovação” para suprir essa demanda atualmente, disse Kalyanaraman à AFP durante uma entrevista na segunda sede da Amazon, perto de Washington.
“Erigir a tecnologia certa, tanto em termos de consumir o mínimo verosímil de robustez quanto otimizar tudo desde o nível do chip até o nível do data center… Exige muita inovação”, afirmou.
Kalyanaraman, graduado pelo prestigioso Instituto Indiano de Tecnologia e pela Queen’s University no Canadá, está há quase duas décadas na Amazon, onde inicialmente trabalhava com software.
“A maioria dos usuários, sem saber, está utilizando computação em nuvem hoje. Se você acessa um site, transmite vídeo ou verifica transações em sua instituição financeira, está utilizando de alguma forma a computação em nuvem”, explicou.
A decisão da Amazon de transformar a nuvem em um negócio paralelo remonta a 2006, quando percebeu que seus parceiros e vendedores não queriam erigir – ou comprar – infraestruturas de computação rostro.
“Vimos o quanto é difícil para nossos clientes mourejar com toda a dificuldade de erigir essa infraestrutura”, contou. “Portanto, por que não levar isso até eles”, assim uma vez que as concessionárias levam robustez para sua lar?
Quase duas décadas depois, a AWS representa quase 20% da receita totalidade do gigante e tapume de dois terços do lucro totalidade.
– Restrição uma vez que oportunidade –
“É uma empreitada muito significativa erigir um data center do zero”, disse Kalyanaraman.
“Primeiro, obviamente, precisamos encontrar terras suficientes para instalar esses data centers. Normalmente, os instalamos longe das áreas metropolitanas” tanto por razões de dispêndio quanto ambientais, explicou.
A conectividade também é fundamental, já que a maioria dos clientes deseja subida velocidade de computação ao estar próximo de seus dados.
Ou por outra, é necessário uma manadeira de robustez e cabos elétricos para fornecer eletricidade.
Com o sucesso vem o escrutínio, ou, no caso de algumas comunidades ao volta do orbe, uma certa irritação com a proliferação de data centers.
Esses centros podem interferir na paisagem bucólica de uma espaço e sobrecarregar o fornecimento lugar de robustez, estressando ainda mais redes elétricas já frágeis.
Com o surgimento da IA generativa, a Amazon anunciou novos projetos em várias partes do mundo.
Kalyanaraman reconheceu que “a robustez será um recurso restringido no mundo hoje, principalmente com a IA generativa e outras tecnologias necessárias para operar essa quantidade de computação”.
Mas mesmo que “não seja alguma coisa que possa ser mudado da noite para o dia”, Kalyanaraman afirmou que a AWS tem trabalhado com empresas de robustez para gerenciar o fluxo, sobretudo por meio de energias renováveis.
Comprometida em ser uma empresa com emissão líquida zero de carbono até 2040, a AWS “é a maior compradora de robustez renovável do mundo hoje. E isso há quatro anos seguidos”, declarou.
Sempre otimista em relação à tecnologia, Kalyanaraman permanece optimista de que a inovação pode encontrar uma maneira de enfrentar o duelo da IA generativa, com a indústria buscando na robustez nuclear uma ajuda.
“Toda vez que enfrentamos uma restrição, encontramos uma maneira de inovar (…) Eu vejo (a IA) uma vez que uma oportunidade”, concluiu.