
Essa empresa cria mundos virtuais com inteligências artificiais que falam inglês com os alunos
O Grupo SEB, uma das principais empresas de instrução no Brasil, com atuação em 40 países, está apostando na perceptibilidade sintético (IA) uma vez que aliada para açodar o tirocínio de inglês entre os mais de 350 milénio alunos matriculados em suas instituições.
Uma das soluções em desenvolvimento na partilha Conexia, comandada pelo CEO Sandro Bonás, combina tecnologia imersiva de verdade virtual (RV) e perceptibilidade sintético generativa. O resultado é um software chamado High Five, que oferece aos estudantes a oportunidade de interagir em inglês em cenários variados, uma vez que check-ins em hotéis, visitas a restaurantes ou até mesmo mergulhos em um oceano em três dimensões — tudo isso sem trespassar da sala de lição.
O High Five surgiu uma vez que perpetuidade de ferramentas anteriores da Conexia, que evoluíram para colocar os personagens virtuais, antes previsíveis e roteirizados, em agentes flexíveis que se moldam a depender do contexto da interação com os usuários.
“ O metaverso enfrentou desafios de engajamento, mas ao incorporar modelos de linguagem ao estilo do ChatGPT, da OpenAI, a instrumento passou a oferecer respostas mais dinâmicas aos alunos. Mormente a partir do GPT-4, que conseguiu manter o contexto ao longo de várias interações “, afirma Bonás.
Essa integração trouxe resultados significativos. Testes realizados ao longo de dois anos mostraram que o High Five aumentou em 30% a eficiência no tirocínio de inglês entre os estudantes do Grupo SEB.
Mas, até chegar ao resultado final, que está em pré-venda e será lançado oficialmente em outubro, o Grupo SEB investiu mais de R$ 150 milhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos, visando abastecer suas diversas marcas com tecnologias educacionais.
Tecnologia na sala de lição
Apesar do potencial, proposta uma vez que o High Five enfrentam o repto de tornar-se conseguível para um número maior de escolas. A tecnologia necessária para a experiência imersiva, uma vez que óculos de verdade virtual, ainda é rostro e depende de importação, o que limita sua adoção em larga graduação.
“A teoria não é que uma sala de lição tenha 30 óculos, mas que as famílias possam comprar esses dispositivos para estudo em lar,” diz Bonás, mencionando que o objetivo é que, no próximo ano, entre 20 e 30 escolas do grupo adotem a tecnologia.
Além dos desafios com dispositivos, Bonás destaca um repto de posição em ser adotante e entusiasta de novas tecnologias na sala de lição. Há, por assim expor, duas vertentes na instrução: de um lado, apostando na inclusão de tecnologia, e do outro, uma resistência crescente, que acredita que gadgets e softwares possam gerar distração aos estudantes.
Bonás argumenta que o problema não está na tecnologia em si, mas na falta de controle e intencionalidade pedagógica. “Temos enfrentado questionamentos sobre a tecnologia estar distraindo os alunos, mas o que falta é um uso muito planejado e focado,” afirma. Ele ressalta que o High Five foi projetado para complementar a instrução tradicional, oferecendo uma classe suplementar de tirocínio que vai além da sala de lição.
No horizonte, o Grupo SEB planeja expandir o uso do High Five para outras disciplinas além do inglês, utilizando o mesmo protótipo de integração entre tecnologia imersiva e IA.
“ O papel da escola vai ser mais superior, focando no desenvolvimento social e emocional dos alunos, enquanto a tecnologia cuidará da segmento mais mecânica do tirocínio ,” afirma Bonás, vislumbrando um cenário em que o High Five e ferramentas similares se tornem segmento integral da instrução no Brasil.