Magnata grego tem interesse na compra da SAF do Vasco
A diretoria do Vasco procura investidores para a compra da SAF do clube, porém ainda zero guiado. Mas, o grupo do magnata helênico Evangelos Marinakis apareceu recentemente porquê uma possibilidade. De negócio com a informação do jornalista Jorge Nicola, o empresário tem interesse em comprar um clube do Brasil. Assim, a saf vascaína é objectivo.
Marinakis é possuinte de Nottingham Forest (Inglaterra), Olympiacos (Grécia) e Rio Ave (Portugal). Ele pretende expandir sua rede para outros mercados. Assim, ele contratou neste mês o executivo brasílico Edu Gaspar, que trabalhava no Arsenal.
A família de Marinakis é dona da Capital Maritime Group, empresa que conta com uma frota de dezenas de navios e de quem patrimônio é respeitado em R$ 22 bilhões.
Torcedores ‘atacam’ perfil do empresário
Diante da possibilidade, os torcedores do Vasco entraram em seu perfil nas redes sociais. Entre diversos comentários em helênico, diversos brasileiros resolveram ortografar “Vasco” e mandar mensagens tentando “convencer” Marinakis de comprar as ações da SAF vascaína.
As fotos do perfil de Evangelos Marinkis costumam receber entre 30 e 50 comentários. Porém, a sua última foto tem mais de 1 milénio mensagens e muitas de vascaínos. Por conta disso, os comentários no seu perfil foram limitados.
Entenda o caso do Vasco
Em maio, a Leandehall entrou na Justiça contra a 777 e acusou a antiga parceira do Vasco de fraude por pegar empréstimo de US$ 350 milhões (R$ 1,7 bilhão, na cotação atual). Outrossim, revelou que a empresa dava porquê garantia ativos que não lhe pertenciam ou sequer existiam.
O fundo inglês, portanto, acredita que a empresa de Josh Wander é “marionete” de outra companhia, a A-CAP, seguradora norte-americana. Neste cenário, acredita-se que a 777 deva mais de R$ 10 bilhões.
No momento, a seguradora americana negocia com o Vasco a venda da SAF do clube, que antes era da empresa de Josh Wander. A arbitragem na Instauração Getúlio Vargas (FGV) voltou a percorrer no último dia de outubro.
A Justiça de Novidade York concedeu a liminar em prol da Leadenhall contra a 777 Partners e a A-CAP. Com uma decisão provisória, há dispositivos pela proibição da 777 e da A-CAP de dissiparem os seus ativos ou transferirem para outros réus citados na ação.
Por termo, a liminar não cita a Nutmeg Acquisition LLC, empresa do grupo da 777 que opera os times de futebol dos norte-americanos, porquê ré da ação. A A-CAP tem prioridade sobre os ativos da holding da empresa. Entretanto, a Leadenhall procura restabelecer os fundos que emprestou à empresa norte-americana.
Siga nosso teor nas redes sociais: Bluesky, Threads, Twitter, Instagram e Facebook .